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04/09/2001
-
21h23
da Agência Folha, em Maceió
O ex-presidente Fernando Collor de Mello manteve na noite de ontem o controle sobre o CSA (Centro Sportivo Alagoano), em uma eleição bem apertada. O CSA é o time de futebol com maior torcida de Alagoas e principal sustentáculo da possível candidatura de Collor ao Senado, no próximo ano.
O ex-deputado Euclydes Mello, 49, primo de Collor, conseguiu eleger-se presidente do CSA com apenas oito votos (61 a 53) de vantagem sobre o vereador de Maceió Jorge VI (PSDB), 40, um representante do governador Ronaldo Lessa (PSB) e do senador Teotônio Vilela Filho (PSDB), ambos adversários de Collor.
Collor acompanhou tudo de Miami (EUA), onde está recluso há mais de dois meses. Euclydes Mello vai suceder a partir de sexta-feira o primogênito de Collor, Arnonzinho, 25, como é conhecido. O ex-presidente foi forçado a substituir o filho para não perder o controle do CSA.
Nos dois anos que Arnonzinho ficou na presidência, o CSA não conseguiu nenhum título e, inclusive, perdeu a chance de ser tetracampeão alagoano no ano passado. Collor agora deseja que o filho seja candidato a deputado federal.
A eleição no CSA foi acirrada, teve distribuição de "santinhos" e representou o primeiro lance da sucessão estadual de 2002.
Euclydes Mello chegou a acusar o adversário de nunca ter ido aos estádios acompanhar o time e prometeu títulos e uma nova reforma no Estádio do Mutange, cede do CSA.
Jorge VI pedia voto aos conselheiros criticando a gestão do filho do Collor. "Quem quiser ter um time sem essa desorganização e vencedor que vote conosco", afirmava o candidato derrotado.
Hoje, Euclydes Mello deu um tom conciliador ao seu discurso. Afirmou que pretendia unir as duas facções do clube para tentar alavancar o time até a segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
"A eleição passou e eu vou chamar os adversários para uma administração conjunta", disse Euclydes Mello.
Collor mantém controle do CSA
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O ex-presidente Fernando Collor de Mello manteve na noite de ontem o controle sobre o CSA (Centro Sportivo Alagoano), em uma eleição bem apertada. O CSA é o time de futebol com maior torcida de Alagoas e principal sustentáculo da possível candidatura de Collor ao Senado, no próximo ano.
O ex-deputado Euclydes Mello, 49, primo de Collor, conseguiu eleger-se presidente do CSA com apenas oito votos (61 a 53) de vantagem sobre o vereador de Maceió Jorge VI (PSDB), 40, um representante do governador Ronaldo Lessa (PSB) e do senador Teotônio Vilela Filho (PSDB), ambos adversários de Collor.
Collor acompanhou tudo de Miami (EUA), onde está recluso há mais de dois meses. Euclydes Mello vai suceder a partir de sexta-feira o primogênito de Collor, Arnonzinho, 25, como é conhecido. O ex-presidente foi forçado a substituir o filho para não perder o controle do CSA.
Nos dois anos que Arnonzinho ficou na presidência, o CSA não conseguiu nenhum título e, inclusive, perdeu a chance de ser tetracampeão alagoano no ano passado. Collor agora deseja que o filho seja candidato a deputado federal.
A eleição no CSA foi acirrada, teve distribuição de "santinhos" e representou o primeiro lance da sucessão estadual de 2002.
Euclydes Mello chegou a acusar o adversário de nunca ter ido aos estádios acompanhar o time e prometeu títulos e uma nova reforma no Estádio do Mutange, cede do CSA.
Jorge VI pedia voto aos conselheiros criticando a gestão do filho do Collor. "Quem quiser ter um time sem essa desorganização e vencedor que vote conosco", afirmava o candidato derrotado.
Hoje, Euclydes Mello deu um tom conciliador ao seu discurso. Afirmou que pretendia unir as duas facções do clube para tentar alavancar o time até a segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
"A eleição passou e eu vou chamar os adversários para uma administração conjunta", disse Euclydes Mello.
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