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23/12/2001
-
20h52
do Agora S.Paulo
O paulista Eugênio Machado Souto, 53, alcançou a glória e junto levou o Atlético-PR ao seu maior título em 77 anos de história. Sem badalação, Geninho terminou o Brasileiro com o maior aproveitamento do torneio, comandando o time de melhor ataque e, principalmente, calando os críticos.
Sereno, Geninho dividiu os méritos com os seus jogadores e não atacou os desafetos. "Sabia o que tinha na mão e esse grupo sempre responde muito bem nessas situações. Fico feliz pelo grupo, que acreditou na nossa proposta de trabalho e correspondeu. A vitória é de todos", disse Geninho.
O colega, Jair Picerni, dizia não acreditar na apatia do seu time. "Essa derrota dói, machuca muito, mas esse grupo chegou no limite. Infelizmente três peças não funcionaram e comprometeram nosso conjunto", lamentou Jair, que perdeu a sexta final na carreira.
Geninho lembrou da vitória sobre o São Caetano. "É o segundo ano seguido que eu venço o São Caetano numa decisão, mas é claro que o título deste ano é mais importante."
Jair Picerni virou o freguês de Geninho. No ano passado, dirigindo o Paraná Clube, os dois se enfrentaram pelas finais do Módulo Amarelo da Copa João Havelange e o primeiro levou o título com um empate em Curitiba e vitória no Parque Antártica.
Os dois voltaram a se encontrar na primeira fase do Campeonato Paulista - Geninho, no Santos, foi à São Caetano do Sul e venceu no Anacleto Campanella.
A trajetória de Geninho no Santos tinha tudo para acabar com o jejum de 17 anos sem títulos da equipe, mas veio o gol de Ricardinho aos 47min do segundo tempo na semifinal do Paulista e o Corinthians foi à decisão contra o Botafogo-SP e levou o título.
Geninho foi mantido no cargo no Brasileiro, mas sob uma vigilância excessiva. Mesmo invicto, caiu na sétima rodada após o empate na Vila Belmiro contra o Juventude. Três rodadas depois retornou ao Paraná, no lugar do demitido Mário Sérgio, para fazer o time paranaense decolar.
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Geninho divide os méritos com os jogadores
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O paulista Eugênio Machado Souto, 53, alcançou a glória e junto levou o Atlético-PR ao seu maior título em 77 anos de história. Sem badalação, Geninho terminou o Brasileiro com o maior aproveitamento do torneio, comandando o time de melhor ataque e, principalmente, calando os críticos.
Sereno, Geninho dividiu os méritos com os seus jogadores e não atacou os desafetos. "Sabia o que tinha na mão e esse grupo sempre responde muito bem nessas situações. Fico feliz pelo grupo, que acreditou na nossa proposta de trabalho e correspondeu. A vitória é de todos", disse Geninho.
O colega, Jair Picerni, dizia não acreditar na apatia do seu time. "Essa derrota dói, machuca muito, mas esse grupo chegou no limite. Infelizmente três peças não funcionaram e comprometeram nosso conjunto", lamentou Jair, que perdeu a sexta final na carreira.
Geninho lembrou da vitória sobre o São Caetano. "É o segundo ano seguido que eu venço o São Caetano numa decisão, mas é claro que o título deste ano é mais importante."
Jair Picerni virou o freguês de Geninho. No ano passado, dirigindo o Paraná Clube, os dois se enfrentaram pelas finais do Módulo Amarelo da Copa João Havelange e o primeiro levou o título com um empate em Curitiba e vitória no Parque Antártica.
Os dois voltaram a se encontrar na primeira fase do Campeonato Paulista - Geninho, no Santos, foi à São Caetano do Sul e venceu no Anacleto Campanella.
A trajetória de Geninho no Santos tinha tudo para acabar com o jejum de 17 anos sem títulos da equipe, mas veio o gol de Ricardinho aos 47min do segundo tempo na semifinal do Paulista e o Corinthians foi à decisão contra o Botafogo-SP e levou o título.
Geninho foi mantido no cargo no Brasileiro, mas sob uma vigilância excessiva. Mesmo invicto, caiu na sétima rodada após o empate na Vila Belmiro contra o Juventude. Três rodadas depois retornou ao Paraná, no lugar do demitido Mário Sérgio, para fazer o time paranaense decolar.
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