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26/12/2001
-
08h23
da Folha de S.Paulo
Não foi só pela falta de público que a Série B se tornou um fiasco de organização.
Durante toda a competição, especialmente no quadrangular final, uma sucessão de ocorrências contribuiu para que os resultados estejam "sub judice".
A mais grave delas aconteceu justamente na última rodada. Quando ainda faltavam dois minutos para o fim do jogo, a torcida do Figueirense (SC), um dos times promovidos junto com o Paysandu, invadiu o campo para comemorar a vitória de 1 a 0 sobre o Caxias, que precisava de um empate para subir à primeira divisão.
Sem segurança, o juiz da partida, Alfredo Santos Loebeling, encerrou o confronto, dando motivos para os dirigentes do clube gaúcho tentarem vencer no tapetão.
Hoje, a súmula do jogo deve chegar na CBF, que irá encaminhá-la para o tribunal.
"A batalha pela vaga não vai ser fácil. Vai ser muito disputado esse tapetão. Pode até acabar na Justiça comum", ameaça Emídio Perondi, presidente da Federação Gaúcha de Futebol.
Vítima nesse caso, o Caxias passa a ser vilão em outro. No jogo do quadrangular final contra o Avaí, o clube recorreu ao "cai-cai" para não perder por goleada.
Depois de ter tido três jogadores expulsos no primeiro tempo, quando perdia por 1 a 0, o time gaúcho simulou a contusão de dois atletas, o que impossibilitou a continuação da partida.
Se tivesse aplicado uma goleada, o Avaí teria mais chances de acesso na rodada decisiva da competição.
Na fase de classificação, disputas no tribunal envolvendo a condição legal de atletas causou problemas no calendário do torneio.
Com o atraso provocado pelas brigas no tapetão, a CBF só vai realizar nesta semana os confrontos que vão decidir mais duas equipes rebaixadas no próximo ano à terceira divisão.
Leia mais sobre o Brasileiro:
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Tapetão será o palco final da competição
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Não foi só pela falta de público que a Série B se tornou um fiasco de organização.
Durante toda a competição, especialmente no quadrangular final, uma sucessão de ocorrências contribuiu para que os resultados estejam "sub judice".
A mais grave delas aconteceu justamente na última rodada. Quando ainda faltavam dois minutos para o fim do jogo, a torcida do Figueirense (SC), um dos times promovidos junto com o Paysandu, invadiu o campo para comemorar a vitória de 1 a 0 sobre o Caxias, que precisava de um empate para subir à primeira divisão.
Sem segurança, o juiz da partida, Alfredo Santos Loebeling, encerrou o confronto, dando motivos para os dirigentes do clube gaúcho tentarem vencer no tapetão.
Hoje, a súmula do jogo deve chegar na CBF, que irá encaminhá-la para o tribunal.
"A batalha pela vaga não vai ser fácil. Vai ser muito disputado esse tapetão. Pode até acabar na Justiça comum", ameaça Emídio Perondi, presidente da Federação Gaúcha de Futebol.
Vítima nesse caso, o Caxias passa a ser vilão em outro. No jogo do quadrangular final contra o Avaí, o clube recorreu ao "cai-cai" para não perder por goleada.
Depois de ter tido três jogadores expulsos no primeiro tempo, quando perdia por 1 a 0, o time gaúcho simulou a contusão de dois atletas, o que impossibilitou a continuação da partida.
Se tivesse aplicado uma goleada, o Avaí teria mais chances de acesso na rodada decisiva da competição.
Na fase de classificação, disputas no tribunal envolvendo a condição legal de atletas causou problemas no calendário do torneio.
Com o atraso provocado pelas brigas no tapetão, a CBF só vai realizar nesta semana os confrontos que vão decidir mais duas equipes rebaixadas no próximo ano à terceira divisão.
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