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18/01/2002
-
19h23
da Folha de S.Paulo
O médico Marcos Contrera, que avaliou os exames de Gustavo Kuerten, afirmou hoje que pode aconselhar o tenista a não participar do confronto com a República Tcheca pela Copa Davis.
"Ele não está vetado. Mas talvez não tenha tempo suficiente para se recuperar", disse Contrera.
Segundo ele, a decisão sobre a participação ou não na Davis caberá ao próprio tenista.
"O progresso do tratamento é lento. A avaliação será constante. No momento, não há contra-indicação, mas o que posso fazer é aconselhar o Guga a não jogar se avaliar que isso será prejudicial".
Um dos principais impedimentos para a atuação de Guga nas partidas em Ostrava, a partir do dia 8, seria o tipo de piso (carpete) escolhido pelos tchecos.
"É o piso menos indicado para ele voltar a jogar, já que é duro, exige movimentos rápidos", disse o médico, que preferiu não estabelecer prazo para a recuperação total do tenista catarinense.
Guga começou a sentir dores em março de 2001, mas a lesão no quadril só foi confirmada anteontem com a realização de uma ressonância magnética.
A necessidade de uma cirurgia, por enquanto, está descartada, e o tenista já iniciou a fisioterapia.
A partir de segunda-feira, ele começará a trabalhar com Mariangela Lima, com quem fez tratamento em sua pré-temporada.
Até o fim da tarde de hoje, a CBT (Confederação Brasileira de tênis) não havia recebido informações de Guga sobre a lesão.
A entidade informou ontem que tem o dia 30 de janeiro como data limite para a definição da equipe do Brasil na Davis.
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Médico aconselha Guga a desistir de disputar a Davis
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"Ele não está vetado. Mas talvez não tenha tempo suficiente para se recuperar", disse Contrera.
Segundo ele, a decisão sobre a participação ou não na Davis caberá ao próprio tenista.
"O progresso do tratamento é lento. A avaliação será constante. No momento, não há contra-indicação, mas o que posso fazer é aconselhar o Guga a não jogar se avaliar que isso será prejudicial".
Um dos principais impedimentos para a atuação de Guga nas partidas em Ostrava, a partir do dia 8, seria o tipo de piso (carpete) escolhido pelos tchecos.
"É o piso menos indicado para ele voltar a jogar, já que é duro, exige movimentos rápidos", disse o médico, que preferiu não estabelecer prazo para a recuperação total do tenista catarinense.
Guga começou a sentir dores em março de 2001, mas a lesão no quadril só foi confirmada anteontem com a realização de uma ressonância magnética.
A necessidade de uma cirurgia, por enquanto, está descartada, e o tenista já iniciou a fisioterapia.
A partir de segunda-feira, ele começará a trabalhar com Mariangela Lima, com quem fez tratamento em sua pré-temporada.
Até o fim da tarde de hoje, a CBT (Confederação Brasileira de tênis) não havia recebido informações de Guga sobre a lesão.
A entidade informou ontem que tem o dia 30 de janeiro como data limite para a definição da equipe do Brasil na Davis.
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