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24/01/2002
-
19h02
da Folha Online
O francês tetracampeão mundial de F-1, Alain Prost, deixou hoje o Tribunal de Comércio de Versalhes pouco confiante na rolagem da dívida para disputar o Mundial-2002.
De certo, o principal acionário afirmou que a equipe, que leva seu nome, não terá as condições ideais para competir nesta temporada.
O dirigente apresentou hoje as propostas de investidores para saldar parte da dívida de aproximadamente US$ 28 milhões e retormar o comando do time, sob controle judicial desde 22 de novembro.
O tribunal dará o veredito na segunda-feira.
Apesar de ter recebido várias propostas, "muitas mais ou menos viáveis", Prost lamentou a falta de interesse francês.
"Quando um grande construtor é seu concorrente e outro, que era nosso parceiro, investe no rali, é evidente que não estão interessados em nos manter em disputa", declarou.
Fundada em 1997, a escuderia terminou em último lugar em 2000 e ficou em nono lugar entre 11 competidores no ano passado, com apenas quatro pontos.
Além de Prost (que detém 51,3% das ações da equipe), o brasileiro Pedro Paulo Diniz (40%), a LV Capital (5,4%) e a Yahoo (2,9%) investem no time.
com as agências internacionais
Prost deixa pessimista a audiência para salvar sua equipe
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O francês tetracampeão mundial de F-1, Alain Prost, deixou hoje o Tribunal de Comércio de Versalhes pouco confiante na rolagem da dívida para disputar o Mundial-2002.
De certo, o principal acionário afirmou que a equipe, que leva seu nome, não terá as condições ideais para competir nesta temporada.
O dirigente apresentou hoje as propostas de investidores para saldar parte da dívida de aproximadamente US$ 28 milhões e retormar o comando do time, sob controle judicial desde 22 de novembro.
O tribunal dará o veredito na segunda-feira.
Apesar de ter recebido várias propostas, "muitas mais ou menos viáveis", Prost lamentou a falta de interesse francês.
"Quando um grande construtor é seu concorrente e outro, que era nosso parceiro, investe no rali, é evidente que não estão interessados em nos manter em disputa", declarou.
Fundada em 1997, a escuderia terminou em último lugar em 2000 e ficou em nono lugar entre 11 competidores no ano passado, com apenas quatro pontos.
Além de Prost (que detém 51,3% das ações da equipe), o brasileiro Pedro Paulo Diniz (40%), a LV Capital (5,4%) e a Yahoo (2,9%) investem no time.
com as agências internacionais
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