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08/02/2002 - 00h36

Carpete é piso estranho para os tenistas brasileiros

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da Folha de S.Paulo

O carpete, piso escolhido pelos tchecos para o confronto, não é muito popular entre os tenistas brasileiros.

Meligeni jogou dez vezes no piso e venceu três (30% de aproveitamento). Sá tem uma marca melhor (50%), mas só disputou duas partidas no carpete, semana passada, no Torneio de Milão.

Os tchecos escalados para as partidas de simples, Novak e Ulihrach, também não apresentam marcas expressivas no piso, mas têm muito mais familiaridade.

Novak, semifinalista no Aberto da Austrália, tem 21 vitórias e 26 derrotas (aproveitamento de 44,6%), e Ulihrach, 27 triunfos e 35 derrotas (43,5%).

Além do carpete, a equipe do Brasil também deve enfrentar problemas nas duplas. A parceria em Ostrava será totalmente nova.

Mesmo Meligeni, que está em seu décimo ano de Davis, nunca disputou uma partida de duplas na competição.

Além disso, os tchecos contam especialistas neste tipo de jogo. Jiri Novak e David Rikl estão em nono no ranking de duplas. Como jogadores de duplas, Rikl é o quarto, e Novak, o oitavo.

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