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08/04/2002
-
15h32
da Folha Online
O rival da equipe brasileira da Copa Davis na disputa da repescagem do Grupo Mundial-2002 será definido nesta quarta-feira, em Londres, em sorteio realizado pela Federação Internacional de Tênis (ITF). A maior chance é de que o Brasil tenha que fazer o duelo fora de casa.
Eliminado pela República Tcheca na primeira rodada do tradicional torneio de tênis por equipes nacionais, em fevereiro deste ano, o Brasil terá de disputar um confronto com um rival vindo dos grupos zonais para tentar se manter na elite da competição em 2003.
A formação da chave da repescagem é feita em dois passos. Primeiro, a ITF designa oito cabeças-de-chave, que não poderão se enfrentar; depois, sorteia os outros oito países para definir os confrontos.
A lista oficial dos cabeças-de-chave será divulgada nesta terça-feira, mas a tendência é que dentre eles estejam Brasil, Austrália, Alemanha, Grã-Bretanha, Holanda, Eslováquia, Suíça e Bélgica, que são os países de maior tradição e melhor ranking entre os 16 participantes. Com isso, os oito prováveis adversários são Marrocos, Romênia, Índia, Finlândia, Tailândia, Zimbábue, Canadá e Venezuela. Os jogos serão de 20 a 22 de setembro, junto com as semifinais do Grupo Mundial.
"Nos casos de Marrocos, Romênia, Índia e Venezuela, os jogos acontecerão obrigatoriamente fora de casa; se for o Canadá, será aqui; para Finlândia, Tailândia e Zimbábue, acontecerá um sorteio", antecipa o presidente da CBT (Confederação Brasileira de Tênis) e membro do Comitê da Davis, Nelson Nastás.
O critério para escolha de sede é a alternância, ou seja, o país que foi sede no último duelo (desde 1970) será agora visitante.
Na "Era Guga", o Brasil nunca foi rebaixado para a segunda divisão da Davis. Desde 1997, quando Guga levou a equipe ao Grupo Mundial, o país só disputou uma repescagem (1998) e se salvou do rebaixamento.
Guga não disputou a Davis neste ano devido à contusão no quadril direito. O vice-líder do ranking de entradas operou no final de fevereiro e se recupera em Florianópolis para, se possível, voltar a jogar em Roland Garros, final de maio.
Leia mais sobre tênis:
Copa Davis
Chave
Campeões
Perfis
Brasil na Davis
Regulamento
Brasil conhece adversário da repescagem da Davis nesta quarta
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O rival da equipe brasileira da Copa Davis na disputa da repescagem do Grupo Mundial-2002 será definido nesta quarta-feira, em Londres, em sorteio realizado pela Federação Internacional de Tênis (ITF). A maior chance é de que o Brasil tenha que fazer o duelo fora de casa.
Eliminado pela República Tcheca na primeira rodada do tradicional torneio de tênis por equipes nacionais, em fevereiro deste ano, o Brasil terá de disputar um confronto com um rival vindo dos grupos zonais para tentar se manter na elite da competição em 2003.
A formação da chave da repescagem é feita em dois passos. Primeiro, a ITF designa oito cabeças-de-chave, que não poderão se enfrentar; depois, sorteia os outros oito países para definir os confrontos.
A lista oficial dos cabeças-de-chave será divulgada nesta terça-feira, mas a tendência é que dentre eles estejam Brasil, Austrália, Alemanha, Grã-Bretanha, Holanda, Eslováquia, Suíça e Bélgica, que são os países de maior tradição e melhor ranking entre os 16 participantes. Com isso, os oito prováveis adversários são Marrocos, Romênia, Índia, Finlândia, Tailândia, Zimbábue, Canadá e Venezuela. Os jogos serão de 20 a 22 de setembro, junto com as semifinais do Grupo Mundial.
"Nos casos de Marrocos, Romênia, Índia e Venezuela, os jogos acontecerão obrigatoriamente fora de casa; se for o Canadá, será aqui; para Finlândia, Tailândia e Zimbábue, acontecerá um sorteio", antecipa o presidente da CBT (Confederação Brasileira de Tênis) e membro do Comitê da Davis, Nelson Nastás.
O critério para escolha de sede é a alternância, ou seja, o país que foi sede no último duelo (desde 1970) será agora visitante.
Na "Era Guga", o Brasil nunca foi rebaixado para a segunda divisão da Davis. Desde 1997, quando Guga levou a equipe ao Grupo Mundial, o país só disputou uma repescagem (1998) e se salvou do rebaixamento.
Guga não disputou a Davis neste ano devido à contusão no quadril direito. O vice-líder do ranking de entradas operou no final de fevereiro e se recupera em Florianópolis para, se possível, voltar a jogar em Roland Garros, final de maio.
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