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10/04/2002
-
16h26
da Folha Online
O capitão, Ricardo Acioly, e o maior astro da equipe brasileira da Copa Davis, Gustavo Kuerten, comemoraram hoje o sorteio que definiu o Canadá como rival e deu o mando de quadra ao Brasil na repescagem da competição.
O confronto será disputado em setembro, de 20 a 22, e a CBT (Confederação Brasileira de Tênis) tem um mês para indicar a cidade que será a sede dos jogos. O piso já está definido: o saibro, unanimidade nacional e menos habitual para os norte-americano.
"O sorteio foi muito bom para nós. Entre as possibilidades, poderíamos ter pego adversários mais fortes. Torcíamos para ter o jogo em casa e deu certo. A vantagem de jogar aqui é bem grande", disse Acioly, responsável pela escolha dos quatro tenistas que defenderão o Brasil contra o Canadá.
Como a definição das oito equipes que permanecem na divisão de elite da Davis, o Grupo Mundial, só será no segundo semestre, Guga já deverá estar recuperado da artroscopia feita no quadril direito no final de fevereiro.
"Foi o melhor sorteio que poderia ter acontecido, para a nossa equipe o principal é que vamos jogar em casa. O Canadá está com um time de gurizões novos que não conheço muito bem, mas eles são jogadores muito mais de quadra rápida", disse Guga, que se recupera em Florianópolis e deve voltar a jogar em Roland Garros, no final de maio.
O catarinense, que mesmo afastado há mais de dois meses ainda é o vice-líder do ranking de entradas, só jogou uma vez contra um canadense no circuito ATP Tour. Em 1996, ele venceu Daniel Nestor, mais conhecido por suas atuações nas duplas, por 6/4 e 6/2, no qualifying de Roland Garros.
Nas duplas, o ponto forte dos canadenses, a lembrança não é muito boa. Guga e Jaime Oncins foram eliminados por Nestor e Sébastien Laureau na segunda rodada da Olimpíada de Sydney-2000, em quadra sintética. Os canadenses bateram os favoritos "Woodies" (os australianos Mark Woodforde e Todd Woodbridge) na final e conquistaram a medalha de ouro.
No último confronto com o Canadá, pelo Grupo Zonal Americano, em 1990, na cidade de Vancouver, o Brasil perdeu por 4 a 1. Antes, em 1970, quando tinha Thomaz Koch e José Mandarino, o Brasil venceu o confronto em São Paulo por 3 a 2.
Rio sai na frente
O Rio de Janeiro tem a prioridade para hospedar o confronto, já que no ano passado a cidade abriu mão do direito de ser a sede dos jogos contra a Austrália, dando o lugar a Florianópolis.
"Na época, a negociação incluía também uma área para a construção de um complexo tenístico, a ser administrado pela CBT, aos moldes do que foi feito em Florianópolis. Vamos voltar à mesa e verificar se isso continua de pé", disse o presidente da entidade, Nelson Nastás.
Leia mais: no especial de Tênis
Acioly e Guga comemoram o sorteio da Davis
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O capitão, Ricardo Acioly, e o maior astro da equipe brasileira da Copa Davis, Gustavo Kuerten, comemoraram hoje o sorteio que definiu o Canadá como rival e deu o mando de quadra ao Brasil na repescagem da competição.
O confronto será disputado em setembro, de 20 a 22, e a CBT (Confederação Brasileira de Tênis) tem um mês para indicar a cidade que será a sede dos jogos. O piso já está definido: o saibro, unanimidade nacional e menos habitual para os norte-americano.
"O sorteio foi muito bom para nós. Entre as possibilidades, poderíamos ter pego adversários mais fortes. Torcíamos para ter o jogo em casa e deu certo. A vantagem de jogar aqui é bem grande", disse Acioly, responsável pela escolha dos quatro tenistas que defenderão o Brasil contra o Canadá.
Como a definição das oito equipes que permanecem na divisão de elite da Davis, o Grupo Mundial, só será no segundo semestre, Guga já deverá estar recuperado da artroscopia feita no quadril direito no final de fevereiro.
"Foi o melhor sorteio que poderia ter acontecido, para a nossa equipe o principal é que vamos jogar em casa. O Canadá está com um time de gurizões novos que não conheço muito bem, mas eles são jogadores muito mais de quadra rápida", disse Guga, que se recupera em Florianópolis e deve voltar a jogar em Roland Garros, no final de maio.
O catarinense, que mesmo afastado há mais de dois meses ainda é o vice-líder do ranking de entradas, só jogou uma vez contra um canadense no circuito ATP Tour. Em 1996, ele venceu Daniel Nestor, mais conhecido por suas atuações nas duplas, por 6/4 e 6/2, no qualifying de Roland Garros.
Nas duplas, o ponto forte dos canadenses, a lembrança não é muito boa. Guga e Jaime Oncins foram eliminados por Nestor e Sébastien Laureau na segunda rodada da Olimpíada de Sydney-2000, em quadra sintética. Os canadenses bateram os favoritos "Woodies" (os australianos Mark Woodforde e Todd Woodbridge) na final e conquistaram a medalha de ouro.
No último confronto com o Canadá, pelo Grupo Zonal Americano, em 1990, na cidade de Vancouver, o Brasil perdeu por 4 a 1. Antes, em 1970, quando tinha Thomaz Koch e José Mandarino, o Brasil venceu o confronto em São Paulo por 3 a 2.
Rio sai na frente
O Rio de Janeiro tem a prioridade para hospedar o confronto, já que no ano passado a cidade abriu mão do direito de ser a sede dos jogos contra a Austrália, dando o lugar a Florianópolis.
"Na época, a negociação incluía também uma área para a construção de um complexo tenístico, a ser administrado pela CBT, aos moldes do que foi feito em Florianópolis. Vamos voltar à mesa e verificar se isso continua de pé", disse o presidente da entidade, Nelson Nastás.
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