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26/08/2002
-
14h22
da Folha Online
O quarteto titular que representará o Brasil no confronto com o Canadá, pela repescagem da Copa Davis, já está definido. O capitão Ricardo Acioly anunciou hoje que o time será formado por Gustavo Kuerten, André Sá, Fernando Meligeni e Flávio Saretta, os quatro tenistas do país mais bem colocados no ranking de entradas.
As novidades foram as convocações dos paulistas Ricardo Mello e Júlio Silva, sexto e oitavo do Brasil, respectivamente. Eles participarão dos treinamentos visando as partidas que serão realizadas de 20 a 22 de setembro, no Rio de Janeiro.
"O Ricardo tem tido resultados constantes desde o ano passado e já tem que passar pelo processo de estar ali 'in-loco', junto com todos, para sentir como é treinar em equipe e representar o Brasil. Quem sabe em breve ele não faz o mesmo caminho que fizeram o Simoni e o Saretta e entra na equipe oficial dos quatro que entram em quadra", disse Acioly.
" O Júlio é um jogador que está ralando há um bom tempo, vencendo barreiras e que está chegando perto dos 200 melhores do mundo, além de ter vencido o primeiro challenger de sua carreira, em Gramado. Merece estar integrando o grupo com os bons resultados deste ano. Será um grande impulso e estímulo para a carreira dele", completou o capitão brasileiro.
Acioly mostrou-se confiante em um bom desempenho do Brasil na Davis. "São quatro excelentes jogadores de simples que estão entre os 70/80 melhores do mundo, o que nos torna uma equipe mais competitiva e com mais opções para os confrontos."
Com Guga ainda buscando voltar à fase que o colocou no topo do tênis mundial, o comandante da equipe brasileira torce para que a torcida compareça em bom número aos jogos com os canadenses;
"Seria legal para ele [Guga] e também para toda a equipe jogar com a casa cheia contra o Canadá. Isso traz bons fluídos e muita energia para ele continuar batalhando no circuito", afirmou Acioly.
O Brasil precisa vencer o Canadá para se manter no Grupo Mundial da Davis. Desde sua última ascensão à elite da competição, em 1997, o país nunca mais foi rebaixado para as disputas regionais.
Dos três confrontos já realizados com os rivais, os brasileiros venceram duas vezes (1970 e 57) e perderam uma (1990).
Confira a especial do US Open
Time brasileiro já está definido para o duelo com Canadá pela Davis
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O quarteto titular que representará o Brasil no confronto com o Canadá, pela repescagem da Copa Davis, já está definido. O capitão Ricardo Acioly anunciou hoje que o time será formado por Gustavo Kuerten, André Sá, Fernando Meligeni e Flávio Saretta, os quatro tenistas do país mais bem colocados no ranking de entradas.
As novidades foram as convocações dos paulistas Ricardo Mello e Júlio Silva, sexto e oitavo do Brasil, respectivamente. Eles participarão dos treinamentos visando as partidas que serão realizadas de 20 a 22 de setembro, no Rio de Janeiro.
"O Ricardo tem tido resultados constantes desde o ano passado e já tem que passar pelo processo de estar ali 'in-loco', junto com todos, para sentir como é treinar em equipe e representar o Brasil. Quem sabe em breve ele não faz o mesmo caminho que fizeram o Simoni e o Saretta e entra na equipe oficial dos quatro que entram em quadra", disse Acioly.
" O Júlio é um jogador que está ralando há um bom tempo, vencendo barreiras e que está chegando perto dos 200 melhores do mundo, além de ter vencido o primeiro challenger de sua carreira, em Gramado. Merece estar integrando o grupo com os bons resultados deste ano. Será um grande impulso e estímulo para a carreira dele", completou o capitão brasileiro.
Acioly mostrou-se confiante em um bom desempenho do Brasil na Davis. "São quatro excelentes jogadores de simples que estão entre os 70/80 melhores do mundo, o que nos torna uma equipe mais competitiva e com mais opções para os confrontos."
Com Guga ainda buscando voltar à fase que o colocou no topo do tênis mundial, o comandante da equipe brasileira torce para que a torcida compareça em bom número aos jogos com os canadenses;
"Seria legal para ele [Guga] e também para toda a equipe jogar com a casa cheia contra o Canadá. Isso traz bons fluídos e muita energia para ele continuar batalhando no circuito", afirmou Acioly.
O Brasil precisa vencer o Canadá para se manter no Grupo Mundial da Davis. Desde sua última ascensão à elite da competição, em 1997, o país nunca mais foi rebaixado para as disputas regionais.
Dos três confrontos já realizados com os rivais, os brasileiros venceram duas vezes (1970 e 57) e perderam uma (1990).
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