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21/09/2002
-
18h34
enviado especial da Folha Online ao Rio
Acusada sempre de atrapalhar os rivais durante os confrontos de Copa Davis, a torcida carioca teve um papel importante hoje na vitória de Gustavo Kuerten e André Sá na partida de duplas do confronto com o Canadá pela Copa Davis.
Mas para os tenistas canadenses, Daniel Nestor e Simon Larose, a pressão da batucada, dos gritos e das vaias dos pouco mais de 4.000 torcedores que assistiram ao jogo no Clube Marapendi não os atrapalhou de forma alguma.
"A torcida fez o papel dela, no geral, foi o que esperávamos. Não nos sentimos ameaçados em momento algum, mas jogar contra uma quadra lotada desta é sempre difícil. Não que tenhamos errado alguma bola por causa deles [dos torcedores]", disse Nestor.
Os canadenses preferiram culpar erros próprios nos segundo set, e Nestor ainda disse que não sacou bem durante o jogo. "Os brasileiros souberam aproveitar melhor suas chances", completou o número um do mundo de duplas.
Para Guga e André Sá, a torcida pesou sim. Principalmente quando o catarinense começou a vibrar e incentivar os gritos dos torcedores no segundo set.
"Começamos meio sem ritmo, mas nos encontramos e tive uma motivação extra, que passei para a arquibancada e para o André", disse Guga, para quem a vitória no segundo set foi crucial para a vitória.
Com a derrota, o Canadá completa dez anos sem atingir o Grupo Mundial da Copa Davis. Mas para Larose o resultado não foi inesperado. "Jogar contra o Brasil e no Brasil nunca é fácil, mas acho que tivemos bons desempenhos e atingimos um bom resultado."
Leia mais sobre a Copa Davis:
Canadenses minimizam o fator torcida no revés diante do Brasil
FERNANDO CAMINATIenviado especial da Folha Online ao Rio
Acusada sempre de atrapalhar os rivais durante os confrontos de Copa Davis, a torcida carioca teve um papel importante hoje na vitória de Gustavo Kuerten e André Sá na partida de duplas do confronto com o Canadá pela Copa Davis.
Mas para os tenistas canadenses, Daniel Nestor e Simon Larose, a pressão da batucada, dos gritos e das vaias dos pouco mais de 4.000 torcedores que assistiram ao jogo no Clube Marapendi não os atrapalhou de forma alguma.
"A torcida fez o papel dela, no geral, foi o que esperávamos. Não nos sentimos ameaçados em momento algum, mas jogar contra uma quadra lotada desta é sempre difícil. Não que tenhamos errado alguma bola por causa deles [dos torcedores]", disse Nestor.
Os canadenses preferiram culpar erros próprios nos segundo set, e Nestor ainda disse que não sacou bem durante o jogo. "Os brasileiros souberam aproveitar melhor suas chances", completou o número um do mundo de duplas.
Para Guga e André Sá, a torcida pesou sim. Principalmente quando o catarinense começou a vibrar e incentivar os gritos dos torcedores no segundo set.
"Começamos meio sem ritmo, mas nos encontramos e tive uma motivação extra, que passei para a arquibancada e para o André", disse Guga, para quem a vitória no segundo set foi crucial para a vitória.
Com a derrota, o Canadá completa dez anos sem atingir o Grupo Mundial da Copa Davis. Mas para Larose o resultado não foi inesperado. "Jogar contra o Brasil e no Brasil nunca é fácil, mas acho que tivemos bons desempenhos e atingimos um bom resultado."
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