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03/10/2002 - 12h03

Capitão brasileiro lamenta sorteio da Copa Davis-2003

da Folha Online

O capitão da equipe brasileira da Copa Davis, Ricardo Acioly, lamentou na manhã de hoje o resultado do sorteio que coloca o Brasil para jogar a primeira rodada do Grupo Mundial-2003 fora de casa, contra a forte Suécia.

"Não é a melhor das composições, mas já sabíamos que existia essa possibilidade. Será um desafio para os meninos", disse Acioly, que como capitão coordena os treinos e elabora as estratégias nos confrontos da Davis.

Para Acioly, as condições são desfavoráveis, a começar pelo piso, que deverá ser o rápido em quadra coberta, já que os jogos serão disputados em pleno rigoroso inverno do norte da Europa _entre 7 e 9 de fevereiro do ano que vem.

Na primeira rodada deste ano, o Brasil teve de enfrentar a República Tcheca, também fora de casa, e acabou jogando em quadras de carpete. Sem Guga, que tinha operado o quadril, a equipe brasileira perdeu por 4 jogos a 1.

"Jogar fora de casa, longe da nossa torcida também é um ponto negativo. Mas temos que ponderar que o nossos meninos estão jogando um tênis de alto nível agora", salientou o capitão.

Acioly se refere ao fato de o Brasil ter agora quatro tenistas bem consolidados no grupo dos top 100 da ATP _Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, André Sá e Flávio Saretta.

"Além do Guga e do Fino [apelido de Meligeni], o Sá e Saretta estão 'botando' a cara nos outros pisos. Acho que poderemos surpreender. Como já tinha dito anteriormente, durante o confronto com o Canadá, pela primeira vez temos à disposição quatro caras que podem fazer a diferença."

Para o presidente da CBT (Confederação Brasileira de Tênis), Nelson Nastás, que está em Londres e acompanhou os sorteios, o Brasil deu mesmo azar. "Batemos na trave. A torcida era grande, mas já sabíamos que um confronto fora de casa poderia acontecer."

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