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05/08/2003
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00h16
O fato de o Pan não ter a mesma visibilidade da Olimpíada e tampouco distribuir prêmios em dinheiro o torna menos atrativo para as grandes estrelas, especialmente os norte-americanos.
Tradicionalmente os EUA enviam o seu time B, o que afeta diretamente a qualidade do Pan. Neste ano foi a vez de Tim Montgomery e Maurice Greene, dois dos melhores velocistas dos EUA, esnobarem o Pan dominicano. Eles preferiram se poupar para outras competições mais rentáveis.
Montgomery, recordista mundial dos 100 m, selecionou como palco para retornar às competições o Super Grand Prix de Estocolmo (Suécia), que começa na quarta.
Ele havia permanecido inativo depois de ter tido um filho com a velocista Marion Jones no final de junho.
Campeão olímpico em Sydney-2000 nos 100 m, Greene tem como prioridade o Mundial da França, que será no final do mês. Apesar das ausência dos melhores atletas dos EUA, a equipe brasileira procura valorizar a qualidade dos americanos.
"Os EUA estão trazendo aqueles competidores que ficaram em terceiro ou quarto lugar nas seletivas deles. Não são o melhor do melhor, mas, mesmo assim, são atletas que chegaram atrás dos vencedores por uma diferença mínima", analisa Jayme Neto, um dos treinadores da seleção brasileira.
"Esse segundo escalão [dos EUA] está no mesmo nível que a nossa seleção", conclui o técnico.
Especial
Jogos Pan-Americanos-2003
Estrelas dos EUA esnobam o Pan
da Folha de S.Paulo, em Santo DomingoO fato de o Pan não ter a mesma visibilidade da Olimpíada e tampouco distribuir prêmios em dinheiro o torna menos atrativo para as grandes estrelas, especialmente os norte-americanos.
Tradicionalmente os EUA enviam o seu time B, o que afeta diretamente a qualidade do Pan. Neste ano foi a vez de Tim Montgomery e Maurice Greene, dois dos melhores velocistas dos EUA, esnobarem o Pan dominicano. Eles preferiram se poupar para outras competições mais rentáveis.
Montgomery, recordista mundial dos 100 m, selecionou como palco para retornar às competições o Super Grand Prix de Estocolmo (Suécia), que começa na quarta.
Ele havia permanecido inativo depois de ter tido um filho com a velocista Marion Jones no final de junho.
Campeão olímpico em Sydney-2000 nos 100 m, Greene tem como prioridade o Mundial da França, que será no final do mês. Apesar das ausência dos melhores atletas dos EUA, a equipe brasileira procura valorizar a qualidade dos americanos.
"Os EUA estão trazendo aqueles competidores que ficaram em terceiro ou quarto lugar nas seletivas deles. Não são o melhor do melhor, mas, mesmo assim, são atletas que chegaram atrás dos vencedores por uma diferença mínima", analisa Jayme Neto, um dos treinadores da seleção brasileira.
"Esse segundo escalão [dos EUA] está no mesmo nível que a nossa seleção", conclui o técnico.
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