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20/07/2004
-
11h02
KLEBER TOMAZ
Folha Online
Bruno Bezerra de Menezes Souza, 27, eleito terceiro melhor jogador de handebol no mundo no ano passado e principal destaque da seleção brasileira que vai a Atenas, tornou-se a "ovelha-negra" de sua família desde o dia em que resolveu largar o quarto ano do curso de fisioterapia na faculdade para ir jogar handebol na Alemanha.
Descendente de personalidades como o médico cearense Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti (morto em 1900), considerado um dos precursores da doutrina espírita no Brasil, e neto do ministro Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes (morto em 2003), presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho) de 1946 a 1951, durante o governo do general Eurico Gaspar Dutra, Souza foi questionado pelos parentes por sua decisão.
"Talvez eu seja mesmo a 'ovelha-negra' que deu certo. Minha família tem o lado do Bezerra de Meneses, que foi um médico espírita no Ceará, e o meu avô, que foi ministro do trabalho e membro da Academia Brasileira de Letras", disse Souza, que disse não seguir o espiritismo e nem ter intenção de fazer carreira política.
O convite para jogar na Alemanha aconteceu depois de uma boa atuação contra os alemães no Mundial do Egito, em 1999.
"Marquei nove gols no jogo, que foi televisionado ao vivo para toda a Alemanha. Depois da partida, recebi algumas propostas e me transferi para a Europa", disse Souza, que começou a jogar aos 12 anos, ainda num colégio em Niterói, onde nasceu.
"Não teve jeito de evitar que ele fosse para o handebol. O Bruno sempre foi apaixonado por esportes", disse sua mãe, Regina, 51, que enumera outros hobbies do filho. "Ele gosta também de esportes radicais, como rapel, escalada etc."
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Atleta vira "ovelha-negra" da família ao optar pelo handebol
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Folha Online
Bruno Bezerra de Menezes Souza, 27, eleito terceiro melhor jogador de handebol no mundo no ano passado e principal destaque da seleção brasileira que vai a Atenas, tornou-se a "ovelha-negra" de sua família desde o dia em que resolveu largar o quarto ano do curso de fisioterapia na faculdade para ir jogar handebol na Alemanha.
Descendente de personalidades como o médico cearense Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti (morto em 1900), considerado um dos precursores da doutrina espírita no Brasil, e neto do ministro Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes (morto em 2003), presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho) de 1946 a 1951, durante o governo do general Eurico Gaspar Dutra, Souza foi questionado pelos parentes por sua decisão.
"Talvez eu seja mesmo a 'ovelha-negra' que deu certo. Minha família tem o lado do Bezerra de Meneses, que foi um médico espírita no Ceará, e o meu avô, que foi ministro do trabalho e membro da Academia Brasileira de Letras", disse Souza, que disse não seguir o espiritismo e nem ter intenção de fazer carreira política.
O convite para jogar na Alemanha aconteceu depois de uma boa atuação contra os alemães no Mundial do Egito, em 1999.
"Marquei nove gols no jogo, que foi televisionado ao vivo para toda a Alemanha. Depois da partida, recebi algumas propostas e me transferi para a Europa", disse Souza, que começou a jogar aos 12 anos, ainda num colégio em Niterói, onde nasceu.
"Não teve jeito de evitar que ele fosse para o handebol. O Bruno sempre foi apaixonado por esportes", disse sua mãe, Regina, 51, que enumera outros hobbies do filho. "Ele gosta também de esportes radicais, como rapel, escalada etc."
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