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27/11/2000
-
21h44
da Folha de S.Paulo
Pelo menos no retrospecto da temporada, Gustavo Kuerten começa a Masters Cup como favorito. Dos oito tenistas que participam do torneio, o brasileiro tem o melhor aproveitamento no confronto direto em jogos disputados neste ano.
Kuerten jogou 11 vezes em 2000 contra seus rivais em Portugal e venceu oito jogos: um aproveitamento de 73%.
Quem chega mais perto dessa marca é Lleyton Hewitt, que saiu vencedor em 69% das partidas que disputou contra seus rivais.
"Cada partida é diferente. Mas é claro que essa vantagem ajuda no lado psicológico", declarou Kuerten, que só não foi melhor no ano contra Pete Sampras -perdeu, em Miami, o único jogo disputado entre os dois.
Até contra o russo Marat Safin, favorito ao título da Corrida dos Campeões, o brasileiro leva vantagem.
Kuerten venceu os dois jogos disputados entre eles.
Mas Guga evita falar em favoritismo. "Aqui cada um tem 50% de chance", disse, apontando o piso como fator de equilíbrio. "A quadra não está rápida, o que ajudaria, por exemplo, o Sampras. Mas como é um local coberto, ajuda quem saca bem, e deixa tudo igual."
Leia mais notícias sobre a Masters Cup de Lisboa
Kuerten tem retrospecto favorável contra adversários da Masters Cup
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Pelo menos no retrospecto da temporada, Gustavo Kuerten começa a Masters Cup como favorito. Dos oito tenistas que participam do torneio, o brasileiro tem o melhor aproveitamento no confronto direto em jogos disputados neste ano.
Kuerten jogou 11 vezes em 2000 contra seus rivais em Portugal e venceu oito jogos: um aproveitamento de 73%.
Quem chega mais perto dessa marca é Lleyton Hewitt, que saiu vencedor em 69% das partidas que disputou contra seus rivais.
"Cada partida é diferente. Mas é claro que essa vantagem ajuda no lado psicológico", declarou Kuerten, que só não foi melhor no ano contra Pete Sampras -perdeu, em Miami, o único jogo disputado entre os dois.
Até contra o russo Marat Safin, favorito ao título da Corrida dos Campeões, o brasileiro leva vantagem.
Kuerten venceu os dois jogos disputados entre eles.
Mas Guga evita falar em favoritismo. "Aqui cada um tem 50% de chance", disse, apontando o piso como fator de equilíbrio. "A quadra não está rápida, o que ajudaria, por exemplo, o Sampras. Mas como é um local coberto, ajuda quem saca bem, e deixa tudo igual."
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