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22/04/2005
-
18h34
da Folha Online
O Tribunal de Apelações de Bologna, na Itália, decidiu abrir no próximo 11 de maio um novo processo sobre a morte do piloto brasileiro Ayrton Senna, durante o GP de San Marino, em 1º de maio de 1994, no circuito de Imola.
A Suprema Corte italiano invalidara em 14 de janeiro de 2003 o julgamento que absolveu o dono da equipe Williams, Frank Williams, além do chefe da escuderia, Patrick Head, e do projetista Adrian Newey por homicídio involuntário.
Em maio do ano passado, a Suprema Corte revelou que anulação da sentença foi baseada em "erros de procedimento".
Na ocasião da absolvição, o juiz sustentou que a causa da morte do piloto brasileiro havia sido a quebra da barra de direção de seu carro. A ruptura teria sido causada por um defeito de projeção e construção, mas não foi possível estabelecer o culpado. As provas seriam insuficientes e contraditórias.
A alta corte italiana devolveu o processo ao Tribunal de Bologna e questionou uma série de pontos que não esclareceram eventuais responsabilidades dos dirigentes da escuderia Williams no fatal acidente do brasileiro.
Com agências internacionais
Especial
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Justiça italiana vai reabrir processo sobre a morte de Ayrton Senna
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O Tribunal de Apelações de Bologna, na Itália, decidiu abrir no próximo 11 de maio um novo processo sobre a morte do piloto brasileiro Ayrton Senna, durante o GP de San Marino, em 1º de maio de 1994, no circuito de Imola.
A Suprema Corte italiano invalidara em 14 de janeiro de 2003 o julgamento que absolveu o dono da equipe Williams, Frank Williams, além do chefe da escuderia, Patrick Head, e do projetista Adrian Newey por homicídio involuntário.
Em maio do ano passado, a Suprema Corte revelou que anulação da sentença foi baseada em "erros de procedimento".
Na ocasião da absolvição, o juiz sustentou que a causa da morte do piloto brasileiro havia sido a quebra da barra de direção de seu carro. A ruptura teria sido causada por um defeito de projeção e construção, mas não foi possível estabelecer o culpado. As provas seriam insuficientes e contraditórias.
A alta corte italiana devolveu o processo ao Tribunal de Bologna e questionou uma série de pontos que não esclareceram eventuais responsabilidades dos dirigentes da escuderia Williams no fatal acidente do brasileiro.
Com agências internacionais
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