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29/06/2005
-
09h43
FÁBIO VICTOR
PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Na seleção que contrariou expectativas e pouco mudou, um setor foi ainda mais protegido: o "quarteto mágico", que foi mantido por Carlos Alberto Parreira em todos os jogos.
E isso causou uma dependência excessiva de Kaká, Ronaldinho, Robinho e Adriano. Tirando um gol de falta de Juninho Pernambucano na estréia diante da Grécia, todos os outros tentos foram anotados por integrantes do quarteto.
Segundo dados da Fifa, dois terços de todas as finalizações brasileiras saíram dos pés do setor que monopolizou as atenções no time nacional durante o torneio.
"Foi muito bom como observação, para saber até onde podemos ir com esse esquema", disse Parreira, que antes da vitória sobre a Alemanha nas semifinais se mostrou várias vezes inclinado a abortar a nova formação tática da seleção.
Mesmo apontados pelos treinadores como os mais desgastados do elenco, os membros do quarteto gostaram, e muito, do pouco descanso que tiveram. "Agora é só mais um jogo, mas, mesmo se tivéssemos outros, estaríamos prontos", disse Kaká, o único dos quatro que não balançou as redes na Copa das Confederações.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a seleção brasileira
Leia cobertura completa sobre a Copa das Confederações
Quarteto ofensivo monopoliza gols no time de Parreira
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PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Na seleção que contrariou expectativas e pouco mudou, um setor foi ainda mais protegido: o "quarteto mágico", que foi mantido por Carlos Alberto Parreira em todos os jogos.
E isso causou uma dependência excessiva de Kaká, Ronaldinho, Robinho e Adriano. Tirando um gol de falta de Juninho Pernambucano na estréia diante da Grécia, todos os outros tentos foram anotados por integrantes do quarteto.
Segundo dados da Fifa, dois terços de todas as finalizações brasileiras saíram dos pés do setor que monopolizou as atenções no time nacional durante o torneio.
"Foi muito bom como observação, para saber até onde podemos ir com esse esquema", disse Parreira, que antes da vitória sobre a Alemanha nas semifinais se mostrou várias vezes inclinado a abortar a nova formação tática da seleção.
Mesmo apontados pelos treinadores como os mais desgastados do elenco, os membros do quarteto gostaram, e muito, do pouco descanso que tiveram. "Agora é só mais um jogo, mas, mesmo se tivéssemos outros, estaríamos prontos", disse Kaká, o único dos quatro que não balançou as redes na Copa das Confederações.
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