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30/06/2005
-
09h16
da Folha Online
Além de elogiar a atuação da seleção brasileira na goleada por 4 a 1 sobre a Argentina, na quarta-feira, que assegurou ao time o título da Copa das Confederações-2005, o técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, disse que sua equipe precisa se acostumar a lidar com o favoritismo.
Além do título conquistado na cidade alemã de Frankfurt, o Brasil é o atual campeão do mundo (em 2002, na Coréia do Sul e Japão) e também da Copa América (2004, no Peru).
Segundo o treinador brasileiro, os jogadores brasileiros têm de se acostumar a ser tratados como favoritos, mas não podem ter excesso de confiança.
"Precisamos admitir que somos favoritos. Mas precisamos trabalhar muito a cada jogo para que isso não nos afete. Favoritismo não ganha Copa do Mundo. Precisamos ter espírito de equipe, como hoje [ontem]. Fomos uma equipe solidária", disse Parreira, em entrevista coletiva.
Na avaliação do técnico, a Copa das Confederações, além do título, serviu para testar jogadores, como os laterais Cicinho (São Paulo) e Léo (Santos).
"A competição foi muito importante. Observamos um grande número de jogadores. Além disso, conquistamos o título vencendo uma equipe de grande nível, como a Argentina", explicou.
Para Parreira, a conquista foi incontestável. "Vencemos com mérito. Ganhamos da Alemanha [na semifinal] e da Argentina", lembrou.
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Parreira diz que Brasil precisa aprender a lidar com favoritismo
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Além de elogiar a atuação da seleção brasileira na goleada por 4 a 1 sobre a Argentina, na quarta-feira, que assegurou ao time o título da Copa das Confederações-2005, o técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, disse que sua equipe precisa se acostumar a lidar com o favoritismo.
Além do título conquistado na cidade alemã de Frankfurt, o Brasil é o atual campeão do mundo (em 2002, na Coréia do Sul e Japão) e também da Copa América (2004, no Peru).
Segundo o treinador brasileiro, os jogadores brasileiros têm de se acostumar a ser tratados como favoritos, mas não podem ter excesso de confiança.
"Precisamos admitir que somos favoritos. Mas precisamos trabalhar muito a cada jogo para que isso não nos afete. Favoritismo não ganha Copa do Mundo. Precisamos ter espírito de equipe, como hoje [ontem]. Fomos uma equipe solidária", disse Parreira, em entrevista coletiva.
Na avaliação do técnico, a Copa das Confederações, além do título, serviu para testar jogadores, como os laterais Cicinho (São Paulo) e Léo (Santos).
"A competição foi muito importante. Observamos um grande número de jogadores. Além disso, conquistamos o título vencendo uma equipe de grande nível, como a Argentina", explicou.
Para Parreira, a conquista foi incontestável. "Vencemos com mérito. Ganhamos da Alemanha [na semifinal] e da Argentina", lembrou.
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