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01/07/2005
-
09h46
FÁBIO VICTOR
PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Os atletas suaram a camisa, e a comissão técnica trabalhou bastante por três semanas. Mas quem levou a maior parte do prêmio dado pela Fifa ao campeão da Copa das Confederações foi a CBF.
A entidade mundial reservou US$ 2,75 milhões para o vencedor do torneio. E os cartolas brasileiros vão repassar para atletas e comissão técnica cerca de US$ 1,1 milhão, ou 41% do valor total.
A reportagem apurou que os atletas e membros do corpo técnico da seleção vão receber o mesmo prêmio --US$ 30 mil, ou cerca de R$ 72 mil (desse valor ainda será abatido o Imposto de Renda).
Esse montante fica bem distante do dinheiro recebido pela conquista do penta, há três anos. Na ocasião, o prêmio foi de US$ 426 mil e foi recebido até por cartolas, como Marco Antônio Teixeira, o secretário-geral da CBF.
No grupo atual, a discussão sobre a premiação é feita de forma discreta quando comparada com a de outros times, como o que fracassou na Copa de 90. Na ocasião, jogadores como Alemão e Careca ficaram marcados pela CBF pela discussão sobre prêmios e patrocínios da entidade.
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CBF fica com 59% da premiação por título da Copa das Confederações
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PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Os atletas suaram a camisa, e a comissão técnica trabalhou bastante por três semanas. Mas quem levou a maior parte do prêmio dado pela Fifa ao campeão da Copa das Confederações foi a CBF.
A entidade mundial reservou US$ 2,75 milhões para o vencedor do torneio. E os cartolas brasileiros vão repassar para atletas e comissão técnica cerca de US$ 1,1 milhão, ou 41% do valor total.
A reportagem apurou que os atletas e membros do corpo técnico da seleção vão receber o mesmo prêmio --US$ 30 mil, ou cerca de R$ 72 mil (desse valor ainda será abatido o Imposto de Renda).
Esse montante fica bem distante do dinheiro recebido pela conquista do penta, há três anos. Na ocasião, o prêmio foi de US$ 426 mil e foi recebido até por cartolas, como Marco Antônio Teixeira, o secretário-geral da CBF.
No grupo atual, a discussão sobre a premiação é feita de forma discreta quando comparada com a de outros times, como o que fracassou na Copa de 90. Na ocasião, jogadores como Alemão e Careca ficaram marcados pela CBF pela discussão sobre prêmios e patrocínios da entidade.
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