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01/07/2005
-
09h50
FÁBIO VICTOR
PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Há 47 anos um torneio adulto da Fifa não tinha jogos com tantos gols como a Copa das Confederações encerrada quarta-feira com o título do Brasil.
Em 16 jogos, foram marcados 56 gols, ou 3,5 por partida, no que é a melhor média de um evento mundial de seleções desde a Copa da Suécia de 1958, quando foram feitos 3,6 tentos por partida. De lá para cá, a curva é quase sempre descendente em Mundiais. Na última edição, no Japão e na Coréia do Sul, a média ficou em 2,52 gols.
As duas primeiras edições da Copa das Confederações bancadas pela Fifa, em 97 e 99, também registram média superior a três gols por partida, mas as duas anteriores à disputada na Alemanha ficaram bem abaixo disso --1,94 em 2001 (Coréia do Sul e Japão) e 2,31 em 2003 (França).
Dois brasileiros contribuíram bastante para a chuva de gols em solo alemão.
Adriano, com cinco gols, foi o principal artilheiro da competição. Já Ronaldinho, que balançou as redes três vezes na Alemanha, é agora um dos dois principais artilheiros da história da Copa das Confederações. Ele soma nove tentos pela competição, assim como o mexicano Blanco.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a seleção brasileira
Leia cobertura completa sobre a Copa das Confederações
Fifa vê torneio com maior média de gols desde 58
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PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, em Frankfurt
Há 47 anos um torneio adulto da Fifa não tinha jogos com tantos gols como a Copa das Confederações encerrada quarta-feira com o título do Brasil.
Em 16 jogos, foram marcados 56 gols, ou 3,5 por partida, no que é a melhor média de um evento mundial de seleções desde a Copa da Suécia de 1958, quando foram feitos 3,6 tentos por partida. De lá para cá, a curva é quase sempre descendente em Mundiais. Na última edição, no Japão e na Coréia do Sul, a média ficou em 2,52 gols.
As duas primeiras edições da Copa das Confederações bancadas pela Fifa, em 97 e 99, também registram média superior a três gols por partida, mas as duas anteriores à disputada na Alemanha ficaram bem abaixo disso --1,94 em 2001 (Coréia do Sul e Japão) e 2,31 em 2003 (França).
Dois brasileiros contribuíram bastante para a chuva de gols em solo alemão.
Adriano, com cinco gols, foi o principal artilheiro da competição. Já Ronaldinho, que balançou as redes três vezes na Alemanha, é agora um dos dois principais artilheiros da história da Copa das Confederações. Ele soma nove tentos pela competição, assim como o mexicano Blanco.
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