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15/07/2005
-
10h28
da Folha Online
Único remanescente dos tempos do bicampeonato da Libertadores e do Mundial, o goleiro Rogério Ceni conquistou uma vitória pessoal com o título da Libertadores alcançado na noite desta quinta-feira pelo São Paulo, após a goleada por 4 a 0 sobre o Atlético-PR, no Morumbi.
O goleiro, que estreou pelo time em 1993, tinha até então somente títulos de menor expressão na carreira --estaduais, regionais e a Copa Conmebol. Além disso, tinha fama de "pé frio".
"Valeu, pessoal. Ninguém mais me tira da história. Agora estou definitivamente na história do clube. Mais do que ninguém, eu precisava ganhar. Todos queriam, mas este é o time do meu coração", disse, emocionado.
No ano passado, após a eliminação na competição pelo Once Caldas, Rogério foi chamado de "pipoqueiro" e de "pior goleiro do Brasil" por alguns torcedores. Fracassos como o da final da Copa do Brasil de 2000, quando sofreu gol do Cruzeiro no fim, também atormentavam o jogador.
"Foi uma longa espera. Não é fácil enfrentar os momentos que antecedem um jogo desses", desabafou.
No jogo desta quinta, o camisa um são-paulino foi pouco exigido. O momento de maior tensão foi o pênalti para o Atlético-PR. Rogério se adiantou e pulou no canto certo, mas Fabrício acertou sua trave direita.
Além de seguro no gol e aliviado com o peso tirado das costas, Rogério ainda teve o gosto de terminar como co-artilheiro do time na competição --marcou cinco vezes, ao lado do atacante Luizão. Também foi eleito pela Conmebol (Confederação Sul-Amricana de Futebol) como o melhor jogador do torneio.
"Não tem nem o que falar. Esperei muito por esse momento. Vencemos graças à união e vontade deste grupo. Merecemos muito esse título, pois todos buscaram seu espaço. A torcida toda merece. É o dia mais feliz da minha vida", disse o capitão são-paulino, que daqui a três partidas será o atleta que mais atuou pelo clube, chegando a 618 jogos.
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"Ninguém mais me tira da história", diz Rogério Ceni
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Único remanescente dos tempos do bicampeonato da Libertadores e do Mundial, o goleiro Rogério Ceni conquistou uma vitória pessoal com o título da Libertadores alcançado na noite desta quinta-feira pelo São Paulo, após a goleada por 4 a 0 sobre o Atlético-PR, no Morumbi.
O goleiro, que estreou pelo time em 1993, tinha até então somente títulos de menor expressão na carreira --estaduais, regionais e a Copa Conmebol. Além disso, tinha fama de "pé frio".
"Valeu, pessoal. Ninguém mais me tira da história. Agora estou definitivamente na história do clube. Mais do que ninguém, eu precisava ganhar. Todos queriam, mas este é o time do meu coração", disse, emocionado.
No ano passado, após a eliminação na competição pelo Once Caldas, Rogério foi chamado de "pipoqueiro" e de "pior goleiro do Brasil" por alguns torcedores. Fracassos como o da final da Copa do Brasil de 2000, quando sofreu gol do Cruzeiro no fim, também atormentavam o jogador.
"Foi uma longa espera. Não é fácil enfrentar os momentos que antecedem um jogo desses", desabafou.
No jogo desta quinta, o camisa um são-paulino foi pouco exigido. O momento de maior tensão foi o pênalti para o Atlético-PR. Rogério se adiantou e pulou no canto certo, mas Fabrício acertou sua trave direita.
Além de seguro no gol e aliviado com o peso tirado das costas, Rogério ainda teve o gosto de terminar como co-artilheiro do time na competição --marcou cinco vezes, ao lado do atacante Luizão. Também foi eleito pela Conmebol (Confederação Sul-Amricana de Futebol) como o melhor jogador do torneio.
"Não tem nem o que falar. Esperei muito por esse momento. Vencemos graças à união e vontade deste grupo. Merecemos muito esse título, pois todos buscaram seu espaço. A torcida toda merece. É o dia mais feliz da minha vida", disse o capitão são-paulino, que daqui a três partidas será o atleta que mais atuou pelo clube, chegando a 618 jogos.
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