Publicidade
Publicidade
14/10/2005
-
18h49
da Folha Online
Luiz Zveiter pediu nesta sexta-feira licença da presidência do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). O vice Nelson Thomaz Braga vai assumir interinamente a função.
Zveiter foi alvo de críticas de vários clubes por ter anulado as 11 partidas apitadas por Edílson Pereira de Carvalho no Campeonato Brasileiro. Quatro delas já foram disputadas, e em todas o resultado registrado foi diferente.
Porém, segundo a rádio Globo, a licença não está relacionada com os problemas no Brasileiro. Zveiter pretende se dedicar à Justiça comum --ele é desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Na segunda-feira, o Ministério Público Federal abriu investigação sobre a posição do STJD de anular os 11 jogos do Nacional, já que a decisão do tribunal não respeitaria o Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
Na semana passada, Alexandre de Moraes e Paulo Schmidt, integrantes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ofereceram representação ao órgão, questionando o fato de alguns juízes acumularem a função com outras atividades distintas do magistério, como é o caso de Zveiter.
De acordo com a Constituição brasileira, a única função que um magistrado pode desempenhar além de julgar é a de professor. No entanto Zveiter vinha acumulando as funções de presidente do STJD e a de desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Leia mais
Carlos Eugênio Simon é afastado; Vasco vai processar a CBF
Presidente santista vê abalo emocional de árbitros
Marcelo Teixeira tenta isentar Santos e espera vitória no STJD
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Luiz Zveiter
Leia o que já foi publicado sobre o escândalo da arbitragem
Luiz Zveiter pede licença da presidência do STJD
Publicidade
Luiz Zveiter pediu nesta sexta-feira licença da presidência do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). O vice Nelson Thomaz Braga vai assumir interinamente a função.
Zveiter foi alvo de críticas de vários clubes por ter anulado as 11 partidas apitadas por Edílson Pereira de Carvalho no Campeonato Brasileiro. Quatro delas já foram disputadas, e em todas o resultado registrado foi diferente.
Porém, segundo a rádio Globo, a licença não está relacionada com os problemas no Brasileiro. Zveiter pretende se dedicar à Justiça comum --ele é desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Na segunda-feira, o Ministério Público Federal abriu investigação sobre a posição do STJD de anular os 11 jogos do Nacional, já que a decisão do tribunal não respeitaria o Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
Na semana passada, Alexandre de Moraes e Paulo Schmidt, integrantes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ofereceram representação ao órgão, questionando o fato de alguns juízes acumularem a função com outras atividades distintas do magistério, como é o caso de Zveiter.
De acordo com a Constituição brasileira, a única função que um magistrado pode desempenhar além de julgar é a de professor. No entanto Zveiter vinha acumulando as funções de presidente do STJD e a de desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas