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19/10/2005
-
09h51
ROGÉRIO REZEKE
do Agora São Paulo
Antes de o clássico contra o Corinthians terminar, após muita reclamação da atuação de Cléber Wellington Abade, o armador Giovanni chutou a bola em direção às arquibancadas do Santos, seguido de uma invasão generalizada dos torcedores no gramado da Vila Belmiro.
Por esse ato, o jogador foi incluído em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: incitar publicamente a prática de infração, que prevê uma suspensão de até dois anos, e assumir atitude contrária à disciplina ou à moral desportiva, que pode render uma punição de até dez jogos.
Apesar disso, a diretoria do Santos aguarda para tomar uma atitude. "Cada situação é uma. Vou ver a denúncia e, depois, abordar o processo. Não dá para falar o que vamos fazer agora. Cada um teve participação diferente. O Saulo é um caso, o Luizão outro, e o Giovanni também", disse Mário Mello, advogado do Santos.
O advogado ainda completou que não vê problemas na atitude de Giovanni. "O Pelé fez isso também, foi apenas um protesto. O Giovanni não tentou incitar ninguém."
O julgamento dos três jogadores deve acontecer na próxima sexta-feira, no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
Especial
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Santista Giovanni pode pegar até dois anos de suspensão
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do Agora São Paulo
Antes de o clássico contra o Corinthians terminar, após muita reclamação da atuação de Cléber Wellington Abade, o armador Giovanni chutou a bola em direção às arquibancadas do Santos, seguido de uma invasão generalizada dos torcedores no gramado da Vila Belmiro.
Por esse ato, o jogador foi incluído em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: incitar publicamente a prática de infração, que prevê uma suspensão de até dois anos, e assumir atitude contrária à disciplina ou à moral desportiva, que pode render uma punição de até dez jogos.
Apesar disso, a diretoria do Santos aguarda para tomar uma atitude. "Cada situação é uma. Vou ver a denúncia e, depois, abordar o processo. Não dá para falar o que vamos fazer agora. Cada um teve participação diferente. O Saulo é um caso, o Luizão outro, e o Giovanni também", disse Mário Mello, advogado do Santos.
O advogado ainda completou que não vê problemas na atitude de Giovanni. "O Pelé fez isso também, foi apenas um protesto. O Giovanni não tentou incitar ninguém."
O julgamento dos três jogadores deve acontecer na próxima sexta-feira, no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
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