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Seleção feminina de basquete começa preparação para Olimpíada

da Folha Online

Evelson de Freitas/Folha Imagem
Jogadora Marta na palestra do ciclo Folha/COB
Na próxima semana, a seleção olímpica de basquete feminino brasileira inicia sua preparação para a Olimpíada de Sidney, Austrália, que acontece em setembro. A informação, que marca uma oportunidade inédita para o esporte, foi dada quinta-feira (8/6), em palestra realizada pela Folha e pelo COB em um ciclo que traz atletas classificados para os jogos olímpicos ao auditório do jornal.
Participaram do evento as jogadoras Helen, Marta e Adriana e o técnico da seleção, Barbosa. A mediação foi feita pelo jornalista da Folha e colunista da Folha Online Lúcio Ribeiro.
O cronograma do treinamento inclui uma viagem de seis dias para o Havaí, como início de ambientação ao fuso horário australiano (13 horas de diferença para o horário de Brasília), e jogos com seleções mundiais, inclusive a dos EUA. "Nós ganhamos varias competições internacionais e conseguimos o vice-campeonato olímpico com o time desfalcado e sem a possibilidade de ter esse tempo de treinamento. Desta vez, com certeza, nós teremos condições de voltar com a medalha de ouro", afirmou Barbosa.
Não participam dessa fase inicial de preparação as jogadoras Janete, Cintia, Cláudia e Alessandra, atualmente participando do campeonato da WNBA, nos EUA, cujos times classificados para os playoffs só serão definidos em 9 de agosto (as disputas do campeonato profissional brasileiro já terminaram). "A partir dessa data, acredito que algumas jogadoras já estarão liberadas para integrarem o treinamento", disse o técnico da seleção.
Quanto a alegação de que essas jogadoras não têm espírito de equipe, pois deveriam ter abandonado a WNBA (versão feminina da NBA, liga de basquete profissional norte-americana) para treinar para a olimpíada, Barbosa foi taxativo. "Se eu achasse que elas não têm espírito de equipe, nem as teria convocado." O técnico afirmou que a opção de ir jogar no exterior, teoricamente em detrimento da seleção olímpica, é uma atitude compreensível, levando-se em consideração a situação do esporte no Brasil.
A jogadora Adriana, que participou do evento, por exemplo, está garantida na seleção, mas desde o final da temporada brasileira está desempregada, ou seja, sem ter clube para jogar. Marta só não foi para a WNBA porque seu visto de entrada nos EUA não ficou pronto a tempo e Helen já está com quase tudo acertado para participar da liga no ano 2001.

Leia sobre a primeira palestra do ciclo Folha/COB
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