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26/03/2001
-
02h42
da Reuters, em São Paulo
Um ano após ser indicado ao Oscar por sua atuação em "O Informante" -e perder-, o ator neozelandês Russell Crowe voltou à cerimônia de entrega do prêmio mais disputado do cinema. Só que, desta vez, para receber a estatueta por seu trabalho no épico "Gladiador".
Pela combinação de força e sensibilidade como ator, Crowe tornou-se um dos nomes mais quentes de Hollywood, aclamado por seu trabalho no papel do general romano Maximus, que é vendido como escravo e luta para vingar a morte de seus familiares.
No discurso que fez no palco do Shrine Auditorium, em Los Angeles, Russell Crowe agradeceu seus pais, membros do elenco e, acima de tudo, o diretor Ridley Scott.
"Amigos, eu realmente devo isto a um homem, e seu nome é Ridley Scott", disse o ator de 36 anos sobre o diretor nascido na Inglaterra.
"Um sonho como este parece algo vagamente ridículo e completamente inatingível", acrescentou.
Paralelamente a "Gladiador", Crowe ficou famoso por seu rápido envolvimento com a atriz Meg Ryan, amplamente divulgado na imprensa internacional, e com quem gravou "Prova de Vida".
Notícias mais recentes diziam que o FBI estava investigando uma possível tentativa de sequestro do ator. Por causa dos rumores, Crowe foi à festa do Globo de Ouro, em janeiro, escoltado por seguranças.
A vitória de Crowe marca uma mudança na sorte do ator. Ele recebeu sua primeira indicação no ano passado, ao viver o arrependido executivo da indústria de tabaco, Jeffrey Wigand, em "O Informante", mas acabou perdendo para Kevin Spacey em "Beleza Americana".
Com fama de estourado, o ator neozelandês já foi comparado a Clark Gable, Robert Mitchum e a Marlon Brando por sua aparência e seu modo de atuar.
Crowe nasceu em Wellington, na Nova Zelândia, e cresceu na Austrália. Sua estréia como ator foi aos seis anos, na minissérie da TV australiana "Spyforce".
Entre as produções feitas pelo ator que chamaram atenção em Hollywood consta ainda "Los Angeles - Cidade Proibida".
Saiba quem ganhou o Oscar 2001
Leia mais notícias sobre o Oscar 2001
Russell Crowe diz que deve Oscar a Ridley Scott
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Um ano após ser indicado ao Oscar por sua atuação em "O Informante" -e perder-, o ator neozelandês Russell Crowe voltou à cerimônia de entrega do prêmio mais disputado do cinema. Só que, desta vez, para receber a estatueta por seu trabalho no épico "Gladiador".
Pela combinação de força e sensibilidade como ator, Crowe tornou-se um dos nomes mais quentes de Hollywood, aclamado por seu trabalho no papel do general romano Maximus, que é vendido como escravo e luta para vingar a morte de seus familiares.
No discurso que fez no palco do Shrine Auditorium, em Los Angeles, Russell Crowe agradeceu seus pais, membros do elenco e, acima de tudo, o diretor Ridley Scott.
"Amigos, eu realmente devo isto a um homem, e seu nome é Ridley Scott", disse o ator de 36 anos sobre o diretor nascido na Inglaterra.
"Um sonho como este parece algo vagamente ridículo e completamente inatingível", acrescentou.
Paralelamente a "Gladiador", Crowe ficou famoso por seu rápido envolvimento com a atriz Meg Ryan, amplamente divulgado na imprensa internacional, e com quem gravou "Prova de Vida".
Notícias mais recentes diziam que o FBI estava investigando uma possível tentativa de sequestro do ator. Por causa dos rumores, Crowe foi à festa do Globo de Ouro, em janeiro, escoltado por seguranças.
A vitória de Crowe marca uma mudança na sorte do ator. Ele recebeu sua primeira indicação no ano passado, ao viver o arrependido executivo da indústria de tabaco, Jeffrey Wigand, em "O Informante", mas acabou perdendo para Kevin Spacey em "Beleza Americana".
Com fama de estourado, o ator neozelandês já foi comparado a Clark Gable, Robert Mitchum e a Marlon Brando por sua aparência e seu modo de atuar.
Crowe nasceu em Wellington, na Nova Zelândia, e cresceu na Austrália. Sua estréia como ator foi aos seis anos, na minissérie da TV australiana "Spyforce".
Entre as produções feitas pelo ator que chamaram atenção em Hollywood consta ainda "Los Angeles - Cidade Proibida".
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