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29/06/2001
-
13h32
CARLA NASCIMENTO
da Folha Online
Misturar a estética da Belle Époque, etnicidade e o rock'n'roll dos anos 70 foi a proposta do estilista Reinaldo Lourenço para abrir o terceiro dia de desfiles da São Paulo Fashion Week.
Para mostrar essas misturas, Reinaldo colocou na passarela uma fusão de fragilidade e força que apareceram nos contrastes entre as formas secas e os volumes e entre o romantismo e a praticidade.
O estilo Belle Époque foi evidenciado pelas mangas largas e bufantes tipo princesa e pelos corsets marcando a cintura, além dos frufrus, barrados e franzidos das saias e vestidos que vieram mais curtos. Nos homens a referência também apareceu nos saiotes sobre as calcas como extensão do cós.
A praticidade moderna foi traduzida em peças que podiam ser usadas também como mochilas. Já os anos 70 vieram de forma estilizada no uso do couro.
O aspecto étnico apareceu principalmente nos bordados, estilizando flores orientais e desenhos tribais feitos com couro e metais.
A abertura do desfile trouxe uma série de blusas e calças em couro com sobreposições de saiotes em couro plissado que, para o desavisados, poderia passar como peças de um desfile para a temporada de inverno.
Depois o preto foi cedendo lugar ao vermelho, ao azul turquesa e ao amarelo vivo. Mas o que predominou mesmo foram os pretos e falsos pretos - marrom noite e azul marinho - e os brancos e suas variações - água de rosas, gelo e azul.
Para os pés Reinaldo apostou nos saltos baixos e nas meias soquetes e três quartos. As jóias de rosto e os arranjos de cabeça se destacaram.
A atriz Claudia Raia assistiu ao desfile na primeira fileira.
Leia mais notícias sobre a São Paulo Fashion Week
Reinaldo Lourenço faz rock étnico no terceiro dia da SP Fashion Week
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da Folha Online
Misturar a estética da Belle Époque, etnicidade e o rock'n'roll dos anos 70 foi a proposta do estilista Reinaldo Lourenço para abrir o terceiro dia de desfiles da São Paulo Fashion Week.
Para mostrar essas misturas, Reinaldo colocou na passarela uma fusão de fragilidade e força que apareceram nos contrastes entre as formas secas e os volumes e entre o romantismo e a praticidade.
O estilo Belle Époque foi evidenciado pelas mangas largas e bufantes tipo princesa e pelos corsets marcando a cintura, além dos frufrus, barrados e franzidos das saias e vestidos que vieram mais curtos. Nos homens a referência também apareceu nos saiotes sobre as calcas como extensão do cós.
A praticidade moderna foi traduzida em peças que podiam ser usadas também como mochilas. Já os anos 70 vieram de forma estilizada no uso do couro.
O aspecto étnico apareceu principalmente nos bordados, estilizando flores orientais e desenhos tribais feitos com couro e metais.
A abertura do desfile trouxe uma série de blusas e calças em couro com sobreposições de saiotes em couro plissado que, para o desavisados, poderia passar como peças de um desfile para a temporada de inverno.
Depois o preto foi cedendo lugar ao vermelho, ao azul turquesa e ao amarelo vivo. Mas o que predominou mesmo foram os pretos e falsos pretos - marrom noite e azul marinho - e os brancos e suas variações - água de rosas, gelo e azul.
Para os pés Reinaldo apostou nos saltos baixos e nas meias soquetes e três quartos. As jóias de rosto e os arranjos de cabeça se destacaram.
A atriz Claudia Raia assistiu ao desfile na primeira fileira.
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