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30/06/2001
-
18h41
CARLA NASCIMENTO
da Folha Online
O processo de criação pode vir de sonhos, memórias, leituras, associações de imagens e de tudo o que a mente é capaz de processar sendo, na maioria das vezes, difícil de precisar ou definir quando, exatamente, o pensamento passa de mera divagação para se "materializar" em uma idéia. Pois foi fazendo várias associações desse tipo que o estilista Fause Haten criou sua coleção para a próxima estação.
O desfile de Haten na São Paulo Fashion Week, o segundo deste sábado, teve como referências principais Coco Chanel, Ives Saint-Laurent e Valentino, mas antes de chegar à alta costura, o estilista passou pela África e tirou o pó de algumas lembranças.
"Essa coleção nasceu da vontade que eu tinha de etnia e de rústicos. Pensando na África me veio à memória um casaco de ráfia de Saint-Laurent da década de 60 e aí comecei a criar imagens pensando também em Chanel e na preciosidade monocromática de Valentino", disse Haten.
A rusticidade apareceu na trilha sonora, totalmente percussiva, e nos detalhes das penas - de rabo-de-galo, de georgette e de ganso - e da ráfia. A monocromia veio em preto, branco, pink e vermelho-cereja.
Totalmente chic, as mulheres de Fause Haten usaram vestidos pretos de renda casca-de-árvore, calças de cetim, saias longas e blusas de cambraia, vestidos em duas camadas, calças com barra italiana, coletes, casaquinhos e tecidos transparentes. A faixa de smoking em couro, uma das marcas do desfile masculino de Haten, também apareceu na versão feminina.
O casaquinho curto, bordado inteiramente com pérolas, certamente se transformou no sonho de consumo da platéia feminina que assistiu ao desfile.
Lembrando uma exposição, as modelos permaneceram na passarela durante todo o evento. Atitude mais do que justificada, afinal, algumas peças de Haten são verdadeiras criações artísticas.
Leia mais notícias sobre a São Paulo Fashion Week
Fause Haten resgata a monocromia e faz "chic-rústico" na SPFW
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da Folha Online
O processo de criação pode vir de sonhos, memórias, leituras, associações de imagens e de tudo o que a mente é capaz de processar sendo, na maioria das vezes, difícil de precisar ou definir quando, exatamente, o pensamento passa de mera divagação para se "materializar" em uma idéia. Pois foi fazendo várias associações desse tipo que o estilista Fause Haten criou sua coleção para a próxima estação.
O desfile de Haten na São Paulo Fashion Week, o segundo deste sábado, teve como referências principais Coco Chanel, Ives Saint-Laurent e Valentino, mas antes de chegar à alta costura, o estilista passou pela África e tirou o pó de algumas lembranças.
"Essa coleção nasceu da vontade que eu tinha de etnia e de rústicos. Pensando na África me veio à memória um casaco de ráfia de Saint-Laurent da década de 60 e aí comecei a criar imagens pensando também em Chanel e na preciosidade monocromática de Valentino", disse Haten.
A rusticidade apareceu na trilha sonora, totalmente percussiva, e nos detalhes das penas - de rabo-de-galo, de georgette e de ganso - e da ráfia. A monocromia veio em preto, branco, pink e vermelho-cereja.
Totalmente chic, as mulheres de Fause Haten usaram vestidos pretos de renda casca-de-árvore, calças de cetim, saias longas e blusas de cambraia, vestidos em duas camadas, calças com barra italiana, coletes, casaquinhos e tecidos transparentes. A faixa de smoking em couro, uma das marcas do desfile masculino de Haten, também apareceu na versão feminina.
O casaquinho curto, bordado inteiramente com pérolas, certamente se transformou no sonho de consumo da platéia feminina que assistiu ao desfile.
Lembrando uma exposição, as modelos permaneceram na passarela durante todo o evento. Atitude mais do que justificada, afinal, algumas peças de Haten são verdadeiras criações artísticas.
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