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20/08/2001
-
03h10
da Folha de S. Paulo, no Rio de Janeiro
O risco do apagão quase impediu que obras-primas do surrealismo viessem para o Brasil. "Quando soube da possibilidade de corte de energia, voei para cá para certificar-me de que as obras estariam expostas adequadamente", disse o colecionador português Joe Berardo à Folha.
O produtor da mostra, Romaric Sulger Buël, teve que garantir que, por meio de geradores, o CCBB não corria riscos. Assim, obras da coleção de Berardo como "Porte-Bouteilles" e "White Lobster Telephone", de Duchamp, e "O Abismo Prateado", de Magritte, estão no Rio iluminadas e preservadas como merecem.
Colecionador português cede obras-primas para mostra no Brasil
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O risco do apagão quase impediu que obras-primas do surrealismo viessem para o Brasil. "Quando soube da possibilidade de corte de energia, voei para cá para certificar-me de que as obras estariam expostas adequadamente", disse o colecionador português Joe Berardo à Folha.
O produtor da mostra, Romaric Sulger Buël, teve que garantir que, por meio de geradores, o CCBB não corria riscos. Assim, obras da coleção de Berardo como "Porte-Bouteilles" e "White Lobster Telephone", de Duchamp, e "O Abismo Prateado", de Magritte, estão no Rio iluminadas e preservadas como merecem.
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