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28/02/2002 - 05h14

Mostras ocupam São Paulo antes da Bienal

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da Folha de S. Paulo

A 25ª Bienal de São Paulo tem início apenas no próximo dia 23, mas, para aficionados das artes plásticas, uma verdadeira maratona está programada até a abertura do evento. A partir da próxima semana, pelo menos 22 mostras estão planejadas num calendário extra-oficial da Bienal de São Paulo (leia ao lado). A primeira delas ocorre já na terça com a reabertura da galeria Luisa Strina, agora repaginada e ampliada pelo arquiteto Isay Weinfeld, que, aliás, participa da Bienal, numa instalação criada para a 12ª cidade (imaginária), uma das 12 escolhidas como tema pelo curador Alfons Hug.

Há, basicamente, dois gêneros de mostras. Aquelas programadas pelas galerias de arte, que vão expor obras e artistas mais importantes de seus acervos (muitos selecionados para a Bienal), e exposições criadas em museus, para um real diálogo com o evento.

Nessa última categoria, os destaques são "Pintura como uma Linguagem Estranha", no Centro Cultural Britânico, que será inaugurada no dia 21, e "Estratégias para Deslumbrar", organizada pelo Museu de Arte Contemporânea (MAC) da USP, em sua filial na avenida Paulista, no dia 11.

"A mostra do MAC busca um diálogo com a Bienal, mas nossa opção foi retratar apenas dez artistas, cujas obras propiciam uma experiência que só a arte oferece, o deslumbramento", diz Martin Grossmann, diretor do museu. Entre os selecionados, estão o norte-americano Bill Viola e a brasileira Regina Silveira, que também participa do artecidadezonaleste, outra mostra que por aproximação temática complementa a Bienal.

Já no circuito das galerias, quatro das mais importantes da cidade preparam uma exposição conjunta, denominada "Paralela", num galpão da Barra Funda, que será aberta no dia 21. "É uma oposição à Bienal. Não contra ela, mas com uma outra visão", afirma Luisa Strina, que divide o espaço com a Brito Cimino, a Fortes Vilaça e a Casa Triângulo.

Novidade também é a feira de artes plásticas que a BrasilConnects promete organizar na Oca, entre 20 e 24. Difícil será guardar energia para, depois de tudo isso, circular no pavilhão da Bienal.
 

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