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01/03/2002
-
14h25
da Deutsche Welle
Há 10 anos, morria Klaus Kinski. Hoje uma exposição do Museu do Cinema de Düsseldorf transmite um outro lado da personalidade complexa e polêmica do ator, tido por uns como gênio e por outros como louco.
Klaus Kinski teria hoje 75 anos de idade, se não tivesse morrido há 10 anos, em 23 de novembro, em seu refúgio na Califórnia. Na exposição Ich, Kinski (Eu, Kinski), o Museu do Cinema de Düsseldorf pretende transmitir uma imagem mais pessoal, diferente do clichê de excentricidade que sempre cercou o ator.
"Em nossas pesquisas, decobrimos que o homem que conhecíamos como Klaus Kinski - o dos faroestes italianos, das fantasias de Werner Herzog -, não era bem Klaus Kinski. Descobrimos um outro muito mais versátil e complexo e queríamos fazer justiça a ele", disse Heidi Draheim, curadora do museu.
O museu dispõe de várias fotografias, documentos e objetos pessoais deixados pelo ator em sua última moradia, como uma coleção de bichos de pelúcia, além de poemas e rascunhos cênicos feitos por Kinski durante os anos 50, todos recentemente descobertos. Durante a exposição, são exibidos trechos de alguns dos 127 filmes de que Kinski participou.
O legado deixado por Kinski também contém projetos de filmes nunca realizados e desenhos feitos pelo ator, além de uma coleção de fotos de paisagens californianas, que ajudam a compreender a solidão da última fase de sua vida na América.
Nas paredes da casa, pendurados para estudos de personagem, foram encontrados figurinos originais, um violino e ilustrações de livros e revistas sobre Paganini, seu último grande projeto, que ele mesmo escreveu, dirigiu e protagonizou durante os anos 80.
O catálogo da exposição, elaborado pelo Museu de Cinema de Frankfurt, contém ilustrações e fotografias publicadas pela primeira vez em livro, além de artigos de críticos, jornalistas e parentes, como sua segunda esposa, Minhoi Loanic, seu filho Nikolai e o mímico francês Marcel Marceau.
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Exposição mostra um outro Klaus Kinski
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Há 10 anos, morria Klaus Kinski. Hoje uma exposição do Museu do Cinema de Düsseldorf transmite um outro lado da personalidade complexa e polêmica do ator, tido por uns como gênio e por outros como louco.
Klaus Kinski teria hoje 75 anos de idade, se não tivesse morrido há 10 anos, em 23 de novembro, em seu refúgio na Califórnia. Na exposição Ich, Kinski (Eu, Kinski), o Museu do Cinema de Düsseldorf pretende transmitir uma imagem mais pessoal, diferente do clichê de excentricidade que sempre cercou o ator.
"Em nossas pesquisas, decobrimos que o homem que conhecíamos como Klaus Kinski - o dos faroestes italianos, das fantasias de Werner Herzog -, não era bem Klaus Kinski. Descobrimos um outro muito mais versátil e complexo e queríamos fazer justiça a ele", disse Heidi Draheim, curadora do museu.
O museu dispõe de várias fotografias, documentos e objetos pessoais deixados pelo ator em sua última moradia, como uma coleção de bichos de pelúcia, além de poemas e rascunhos cênicos feitos por Kinski durante os anos 50, todos recentemente descobertos. Durante a exposição, são exibidos trechos de alguns dos 127 filmes de que Kinski participou.
O legado deixado por Kinski também contém projetos de filmes nunca realizados e desenhos feitos pelo ator, além de uma coleção de fotos de paisagens californianas, que ajudam a compreender a solidão da última fase de sua vida na América.
Nas paredes da casa, pendurados para estudos de personagem, foram encontrados figurinos originais, um violino e ilustrações de livros e revistas sobre Paganini, seu último grande projeto, que ele mesmo escreveu, dirigiu e protagonizou durante os anos 80.
O catálogo da exposição, elaborado pelo Museu de Cinema de Frankfurt, contém ilustrações e fotografias publicadas pela primeira vez em livro, além de artigos de críticos, jornalistas e parentes, como sua segunda esposa, Minhoi Loanic, seu filho Nikolai e o mímico francês Marcel Marceau.
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