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02/04/2002 - 23h54

Kléber vence "Big Brother" e leva R$ 500 mil; conheça seu perfil

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da Folha Online

O dançarino de axé Kléber, o Bambam, venceu o "reality show" "Big Brother Brasil", da Globo, e levou o prêmio de R$ 500 mil do programa de maior sucesso da emissora.

Kléber teve 68% dos votos do público. Uma chuva de papel picado recebeu Kléber e Vanessa, a segunda colocada, na platéia montada para a final do "Big Brother".

O coração do dançarino de axé "explodiu" no momento em que foi anunciada sua vitória, chegando a 143 batimentos cardíacos por segundo. Kléber, emocionado, abraçou amigos e familiares no palco.

O apresentador Pedro Bial demorou a revelar o nome do vencedor, escolhido pelo público por meio da internet e por telefones fixo e celular. Antes, apresentou os amigos e familiares de ambos os finalistas e fez Vanessa chorar.

Kléber se abraçou à boneca Maria Eugênia, classificada por Bial como a vencedora, antes de ser anunciado como campeão do programa. Ele passou 64 dias trancado na casa construída pela Globo no Projac.

A modelo e atriz Vanessa ficou em 2º lugar e ganhou R$ 30 mil e André, o terceiro colocado, levou R$ 20 mil.

Dançarino de axé music, sem jeito algum para o ofício, Kléber foi acusado por suas contradições no início do programa: ora dizia ser pobre, ora dizia ser rico. Antes de entrar na casa, ele vendia cocos nas praias cariocas e não tinha residência fixa.

Sua principal marca durante o programa, no entanto, foi seu jeito atrapalhado e seu português "analfabeto". O jargão mais usado pelo dançarino foi "faz parte", com um "r" puxado graças à convivência no interior de São Paulo, motivo de chacota dentro da casa.

Por repetidas vezes, "Big Brother" exibiu cenas de Kléber, que ganhou o apelido de "Bambam" no programa, falando palavras erradas ou fazendo comentários que o colocaram numa posição nem um pouco privilegiada.

Ele não conseguia raciocinar nas provas mas, mesmo assim, foi líder durante uma semana e se dizia "esperto" para perceber os conchavos que eram feitos contra ele. Durante todo o programa, Kléber foi rejeitado pelos demais participantes.

Sua passagem pela casa também foi marcada pelo namoro com Xaiane, o primeiro relacionamento do "Big Brother", um caso "relâmpago" que terminaria com a saída da dançarina uma semana depois. Foi ele quem entrou no programa dizendo que ficaria com alguma mulher e que teve paranóias por passar tanto tempo sem fazer sexo, como dizia às câmeras. Fez vários ataques a Leka, todos sem sucesso.

Kléber foi indicado à eliminação três vezes, das quais escapou. Nos últimos episódios, passou a chorar quando todos os participantes deixavam a casa.

No último domingo do programa, chorou como criança porque a produção teria pego por engano um boneco feito de cabide e uma lata representando a cabeça, apelidada de Maria Eugênia, sua "companheira" de 45 dias.

Seu jeito simples e inocente cativou o público, que viu nele uma pessoa pura, percebendo que, em momento algum, ele teria participado de conchavos ou entrado no jogo para ganhar os R$ 500 mil do programa.

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