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22/11/2002
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10h34
O escultor mineiro Amílcar de Castro, que morreu aos 82 anos no início da madrugada de hoje, de insuficiência cardíca, foi um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros.
Nasceu em Paraisópolis, interior de Minas Gerais, em 1920.
Foi aluno de Guignard em Belo Horizonte. Da capital mineira mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi um dos signatários do Manifesto Neoconcreto, que marcou a ruptura com o grupo paulista dos Concretos.
Intelectual ativo, Amílcar foi também autor do marcante projeto gráfico do suplemento de cultura do "Jornal do Brasil", no final dos anos 50. Bolsista da Fundação Guggenheim, viveu nos EUA de 1969 a 1971.
Amílcar de Castro virou referência para os artistas brasileiros e, especialmente, para seus alunos na Escola Guignard, em Belo Horizonte, para onde voltou.
Suas esculturas, fundadas quase exclusivamente em duas ações (corte e dobra, que nem sempre vem juntas) sobre ferro e madeira, impressionam pela economia de meios e pela lição que oferecem sobre a capacidade afirmativa do gesto e o fato de realizarem a passagem do plano para o volume.
Veja galeria de fotos
Amílcar de Castro era referência para artistas plásticos brasileiros
da Folha OnlineO escultor mineiro Amílcar de Castro, que morreu aos 82 anos no início da madrugada de hoje, de insuficiência cardíca, foi um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros.
Nasceu em Paraisópolis, interior de Minas Gerais, em 1920.
Foi aluno de Guignard em Belo Horizonte. Da capital mineira mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi um dos signatários do Manifesto Neoconcreto, que marcou a ruptura com o grupo paulista dos Concretos.
Intelectual ativo, Amílcar foi também autor do marcante projeto gráfico do suplemento de cultura do "Jornal do Brasil", no final dos anos 50. Bolsista da Fundação Guggenheim, viveu nos EUA de 1969 a 1971.
Amílcar de Castro virou referência para os artistas brasileiros e, especialmente, para seus alunos na Escola Guignard, em Belo Horizonte, para onde voltou.
Suas esculturas, fundadas quase exclusivamente em duas ações (corte e dobra, que nem sempre vem juntas) sobre ferro e madeira, impressionam pela economia de meios e pela lição que oferecem sobre a capacidade afirmativa do gesto e o fato de realizarem a passagem do plano para o volume.
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