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29/01/2003
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18h45
Batizada de "Caleidoscópio Hardcore", a coleção de Lino Villaventura, apresentada hoje na São Paulo Fashion Week, não é de fácil definição, como aliás é do gosto do próprio estilista.
Apesar disso, a partir do nome proposto para a coleção, quem foi assistir ao desfile da grife no prédio da Bienal de São Paulo, onde acontece o evento, pôde identificar o tal caleidoscópio na gama de cores presentes nas roupas apresentadas pelos modelos - às vezes todas em uma só peça- ou na mistura de tecidos, texturas e elementos compondo um único visual.
Os looks sugeridos pelo estilista paraense lembravam aquelas caixinhas-surpresas: você abre uma e sempre tem outra em seguida. Eram leggings sob saias, vestidos e casacos, ou boleros que podiam esconder vestidos que ao primeiro olhar lembravam saias. "Sobreposições infinitas e multiplicadas",
diz o texto de divulgação da coleção.
Para acompanhar as roupas, os cabelos também seguem a mesma tendência. Emaranhados e armados, poderiam guardar coisas ou servir como suporte para pedras preciosas e lenços. Como se fossem agregando elementos por onde passassem.
Para conceber sua coleção Villaventura usou tafetá, cetim, seda com cristais Swarovski, tule, malhas e jeans. Ele utilizou cores, como rubi, ametista, topázio e esmeralda, nos acessórios.
Nos pés, sandálias femininas e masculinas com design semelhante, assinado pelo cearense Césio Jr., feitas em plataforma de resina com amarrações de fitas. Nem um pouco práticas, os modelos tiveram dificuldades para manter as sandálias nos pés.
Especial
Confira o que acontece na SP Fashion Week
Lino Villaventura leva caleidoscópio de cores para a SPFW
da Folha OnlineBatizada de "Caleidoscópio Hardcore", a coleção de Lino Villaventura, apresentada hoje na São Paulo Fashion Week, não é de fácil definição, como aliás é do gosto do próprio estilista.
Apesar disso, a partir do nome proposto para a coleção, quem foi assistir ao desfile da grife no prédio da Bienal de São Paulo, onde acontece o evento, pôde identificar o tal caleidoscópio na gama de cores presentes nas roupas apresentadas pelos modelos - às vezes todas em uma só peça- ou na mistura de tecidos, texturas e elementos compondo um único visual.
Os looks sugeridos pelo estilista paraense lembravam aquelas caixinhas-surpresas: você abre uma e sempre tem outra em seguida. Eram leggings sob saias, vestidos e casacos, ou boleros que podiam esconder vestidos que ao primeiro olhar lembravam saias. "Sobreposições infinitas e multiplicadas",
diz o texto de divulgação da coleção.
Para acompanhar as roupas, os cabelos também seguem a mesma tendência. Emaranhados e armados, poderiam guardar coisas ou servir como suporte para pedras preciosas e lenços. Como se fossem agregando elementos por onde passassem.
Para conceber sua coleção Villaventura usou tafetá, cetim, seda com cristais Swarovski, tule, malhas e jeans. Ele utilizou cores, como rubi, ametista, topázio e esmeralda, nos acessórios.
Nos pés, sandálias femininas e masculinas com design semelhante, assinado pelo cearense Césio Jr., feitas em plataforma de resina com amarrações de fitas. Nem um pouco práticas, os modelos tiveram dificuldades para manter as sandálias nos pés.
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