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03/02/2003
-
02h02
enviado especial a Salvador
O Festival de Verão de Salvador deve se manter no calendário musical do país como um evento exclusivamente nacional, afirma Maurício Magalhães, diretor do evento, que terminou na madrugada desta segunda-feira na capital baiana.
O evento, que teve mais de 50 shows desde quarta-feira passada, recebeu um público de 208 mil pessoas em cinco dias.
"Queremos transformar o festival no maior acontecimento da música brasileira do país", disse, ao fazer um balanço do evento.
O festival é um dos mais ecléticos eventos do país, e reúne, além de públicos de todas as "tribos", artistas das mais diferentes correntes. Vai do rock ao sertanejo, passando pelo axé, pop e pelo tecno.
A sexta-feira, quando se apresentaram LS Jack, Charlie Brown Jr, Lulu Santos, Timbalada e Engenheiros do Hawaii, foi o dia de maior público: 52 mil pessoas. Nos outros dias, uma média de 42 mil pessoas foi mantida, e somente no domingo, último dia, o festival recebeu menos gente que o registrado durante sua duração.
De acordo com o diretor do festival, manter a grade exclusivamente nacional é um desafio. "Podemos tentar trazer alguma atração internacional, mas nosso forte mesmo é a música brasileira, é a conjunção de tudo isso com a música da Bahia", afirmou Magalhães.
Segundo ele, o preço do ingresso (neste ano foram cobrados R$ 15 antecipado e R$ 20 no ato da compra) deve continuar acessível, já que o Nordeste tem uma população de poder aquisitivo baixo e que, segundo ele, os cachês dos artistas são menores que os cobrados no eixo Rio-São Paulo.
O jornalista Marcelo Bartolomei viajou a convite da organização do festival
Especial
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Festival de Verão de Salvador vai priorizar nacional em 2004
MARCELO BARTOLOMEIenviado especial a Salvador
O Festival de Verão de Salvador deve se manter no calendário musical do país como um evento exclusivamente nacional, afirma Maurício Magalhães, diretor do evento, que terminou na madrugada desta segunda-feira na capital baiana.
O evento, que teve mais de 50 shows desde quarta-feira passada, recebeu um público de 208 mil pessoas em cinco dias.
"Queremos transformar o festival no maior acontecimento da música brasileira do país", disse, ao fazer um balanço do evento.
O festival é um dos mais ecléticos eventos do país, e reúne, além de públicos de todas as "tribos", artistas das mais diferentes correntes. Vai do rock ao sertanejo, passando pelo axé, pop e pelo tecno.
A sexta-feira, quando se apresentaram LS Jack, Charlie Brown Jr, Lulu Santos, Timbalada e Engenheiros do Hawaii, foi o dia de maior público: 52 mil pessoas. Nos outros dias, uma média de 42 mil pessoas foi mantida, e somente no domingo, último dia, o festival recebeu menos gente que o registrado durante sua duração.
De acordo com o diretor do festival, manter a grade exclusivamente nacional é um desafio. "Podemos tentar trazer alguma atração internacional, mas nosso forte mesmo é a música brasileira, é a conjunção de tudo isso com a música da Bahia", afirmou Magalhães.
Segundo ele, o preço do ingresso (neste ano foram cobrados R$ 15 antecipado e R$ 20 no ato da compra) deve continuar acessível, já que o Nordeste tem uma população de poder aquisitivo baixo e que, segundo ele, os cachês dos artistas são menores que os cobrados no eixo Rio-São Paulo.
O jornalista Marcelo Bartolomei viajou a convite da organização do festival
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