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Galeria dos Espelhos de Versalhes recupera seu esplendor
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da France Presse, em Versalhes
As pinturas recuperaram suas cores originais, as molduras o dourado, os bronzes o brilho: ao final de uma gigantesca obra de restauração, a Galeria dos Espelhos, jóia do Palácio de Versalhes (próximo a Paris), recuperou o esplendor dos velhos tempos.
Pela primeira vez desde sua construção em 1684, a célebre galeria foi objeto de uma restauração "do chão até o teto", descreve Fréderic Didier, arquiteto chefe dos monumentos históricos franceses, que coordenou os trabalhos.
Jacques Brinon/AP |
Galeria dos Espelhos de Versalhes foi restaurada, na França |
"A obra durou três anos. Levamos tanto tempo para restaurar a galeria quanto Charles Le Brun levou para pintá-la", afirma. As obras custaram 12 milhões de euros (cerca de R$ 30 milhões), financiados por meio do mecenato.
A galeria restaurada foi inaugurada nesta segunda-feira pela ministra francesa da Cultura, Christine Albanel. O público, que podia visitar o espaço durante as obras, poderá agora ver o resultado final da restauração a partir desta quarta-feira.
A Galeria dos Espelhos, originalmente chamada de Grande Galeria, deve seu nome aos 357 espelhos que adornam suas paredes --emblema do castelo de Versalhes, representa uma homenagem à glória de Luís 14, da supremacia militar à boa governança do reino. Com 73 metros de comprimento por 13 de largura, foi construída por Jules Hardouin-Mansart entre 1678 e 1684.
A enorme sala "recuperou seu esplendor, conservando ao mesmo tempo os vestígios do tempo que passa", descreve Didier. "Limpamos e restauramos, mas não era nosso papel refazer as coisas parecerem novas".
Durante as obras, cuja fase de documentação levou um ano, além dos três de trabalhos, participaram 40 restauradores.
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