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21/07/2007 - 13h22

Coleção Folha destaca o impressionismo de Renoir, "o pintor da vida"

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da Folha S.Paulo

A Coleção Folha Grandes Mestres da Pintura deste domingo apresenta o impressionismo de Pierre-Auguste Renoir (1841-1919), também conhecido como "o pintor da vida". Essa bela maneira de se referir a ele seria um forte chamariz para a obra deste homem, tido como uma pessoa alegre e carismática em vida, sempre rodeada de amigos.

Renoir nasceu na cidade de Limoges em 1841, filho de costureiros humildes. Aos quatro anos vai para Paris com a família, e lá passa uma infância feliz. Seu primeiro contato com as artes seria trabalhando como pintor de porcelanas em uma fábrica, atividade que o levou a decidir ser artista profissionalmente.

As aulas na Escola de Belas Artes e no estúdio de Charles Gleyre (onde conheceu Monet) eram intercaladas com "sessões" de pintura ao ar livre, geralmente nos parques e bosques próximos a Paris.

Data daí o início das discussões a respeito de uma nova maneira de pintar, numa tentativa de captar nas telas momentos tão passageiros quanto a luz do sol e as sombras: juntamente de Monet, Sisley, Bazille, Degas e Manet, formava-se o grupo que inventaria o Impressionismo.

No caso de Renoir, que até gostava de pintar paisagens mas tinha clara preferência por retratar pessoas (fossem retratos de conhecidos ou de cidadãos anônimos), o mundo era composto por ruas reluzentes, muita luz e vida cotidiana. Estes eram os temas preferidos em sua obra.

Renoir foi casado com Aline Charigot, com quem teve 3 filhos. Tendo vivido seus últimos em Cagnes, na Riviera Francesa, Renoir morreu em 1919, quatro anos depois de sua amada Aline. Mesmo sem conseguir andar ou segurar com firmeza o pincel, o artista continuou pintando até o fim da vida.

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