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22/03/2003 - 06h00

Peça vê Van Gogh dionisíaco no Festival de Curitiba

VALMIR SANTOS
da Folha de S. Paulo em Curitiba

A história daquele pintor holandês expressionista que cortou a orelha e tinha um olhar especial para os girassóis... "Vermelho Sangue Amarelo Surdo" quer fugir dessa biografia ligeira sobre Vincent Van Gogh (1853-90).

O monólogo do diretor paranaense Edson Bueno, interpretado por Ranieri Gonzalez no Fringe (teatro Londrina), a mostra paralela do 12º Festival de Teatro de Curitiba, pretende aprofundar a visão artística do personagem.

Bueno, 46, assume pinceladas biográficas, mas se esquiva da perspectiva exclusiva da loucura ou das cartas que Van Gogh escrevia para o irmão Theo. "Parto do discurso artístico que conotava a consciência, o domínio técnico e intelectual da sua obra", diz. "Van Gogh era dionisíaco, jamais perdia a emoção em seus trabalhos."

Edson Bueno é um dos encenadores mais respeitados da cena curitibana. Vem de projetos com Gonzalez há pelo menos dez anos.

Duas montagens de Campinas marcam presença na primeira semana do Fringe: "As Suplicantes", de Ésquilo, com o grupo Cordex, e "A Peça Didática de Baden Baden sobre o Acordo", Brecht, com a Turma Zero Zero.

O jornalista Valmir Santos e a repórter-fotográfica Lenise Pinheiro viajam a convite do FTC

12º FESTIVAL DE TEATRO DE CURITIBA
Quando
: de 20 a 30/3
Quanto: R$ 20 (Mostra Oficial) e R$ 10, R$ 5 ou entrada franca (Fringe)
Mais informações pelo tel. 0/xx/41/224-6363 e na internet: www.festivaldeteatro.com.br
Patrocinadores: Itaú, Petrobras e Prefeitura de Curitiba

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