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24/03/2003
-
00h21
O cineasta Michael Moore, vencedor do Oscar de Melhor Documentário pelo apimentado filme "Tiros em Columbine", que critica o armamento norte-americano, aproveitou seu discurso para criticar a eleição de George W. Bush e a guerra contra o Iraque com veemência.
Ele subiu ao palco com os outros indicados ao prêmio. "Todos nós gostamos de não-ficção e vivemos em uma época fictícia, com resultados eleitorais fictícios que elegem um presidente fictício...", disse em referência a Bush.
Um misto de vaias ruidosas e aplausos foi ouvido na platéia.
"Estão nos enviando à guerra por razões fictícias. Que vergonha senhor Bush, vergonha do senhor. O seu tempo acabou", completou, em meio a mais vaias.
Com a música subindo, mostrando que seu tempo havia acabado, ele ainda falou que o papa e todos estavam contra Bush.
Ele desafiou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas ao fazer um discurso antiguerra, já que a cerimônia é transmitida pela rede de TV ABC ao vivo para milhões de pessoas em todo o mundo e a recomendação era não falar de guerra.
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Michael Moore critica Bush e a guerra ao agradecer prêmio no Oscar
da Folha OnlineO cineasta Michael Moore, vencedor do Oscar de Melhor Documentário pelo apimentado filme "Tiros em Columbine", que critica o armamento norte-americano, aproveitou seu discurso para criticar a eleição de George W. Bush e a guerra contra o Iraque com veemência.
Ele subiu ao palco com os outros indicados ao prêmio. "Todos nós gostamos de não-ficção e vivemos em uma época fictícia, com resultados eleitorais fictícios que elegem um presidente fictício...", disse em referência a Bush.
Um misto de vaias ruidosas e aplausos foi ouvido na platéia.
"Estão nos enviando à guerra por razões fictícias. Que vergonha senhor Bush, vergonha do senhor. O seu tempo acabou", completou, em meio a mais vaias.
Com a música subindo, mostrando que seu tempo havia acabado, ele ainda falou que o papa e todos estavam contra Bush.
Ele desafiou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas ao fazer um discurso antiguerra, já que a cerimônia é transmitida pela rede de TV ABC ao vivo para milhões de pessoas em todo o mundo e a recomendação era não falar de guerra.
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