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24/03/2003 - 19h58

Fringe promove ciranda de alternativas em Curitiba

da Folha de S. Paulo, em Curitiba

Espetáculos feitos em espaços não-convencionais ou com orçamento mínimo, geralmente chamados de alternativos, podem ser encontrados com fartura no Fringe.

No teatro Cultura até o dia 27, está o espetáculo "Inóspito Benefício", da escritora polonesa Mânia Marcovitch. No espetáculo, dirigido por Almir Barros e Emanoel Filho, as jovens atrizes Fernanda Levy, Izabela Pimentel e Michelle Ferreira esforçam-se em nos revelar a angústia de suas personagens na tentativa vã de fugir do tédio e do isolamento. Não conseguem. As atrizes são talentosas, mas a encenação é um equívoco.

Na sala de espera do teatro Cléon Jaques, o performer Carlos Eduardo Cinelli preparou uma recepção na expectativa de que o público embarque no seu universo
maníaco-depressivo por meio da peça "Pequena Epifania - Um Réquiem para Todos Nós". O resultado é o tédio total.

No Largo da Ordem, em diversos horários ao longo do dia, pode-se esbarrar em algum espetáculo de rua. O espetáculo "Elixir da Paixão" foi muito bem recebido pelo público. Com a utilização de recursos simples e conhecidas gags, o grupo conseguiu a atenção de um grande e caloroso público em suas apresentações.

Também no Largo da Ordem até o dia 26 às 12h a atriz Luana Raiter "vai dizer tudo o que nunca teve coragem" por meio das mazelas de sua personagem na peça "Adelaide Fontana", encenada numa vitrine em frente ao Memorial de
Curitiba.

Embora não haja consenso sobre o porquê nem em relação a quê estas formas sejam alternativas, as opções são variadas e podem ser conferidas ao longo da semana.
 

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