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26/03/2003
-
15h17
da Folha de S.Paulo, em Curitiba
Ao longo do Festival de Teatro de Curitiba tem se visto muitas peças cujo tema aborda o isolamento. "Afeto", peça de Mônica Prinzac, é mais uma atração endereçada aos solitários. A autora joga uma corda para os que estão em busca de algum indício de vida coletiva.
O espetáculo conta a história das amigas Lu e Lara, mulheres sós, às voltas com os problemas na reconstrução do lugar onde moram.
Num apartamento, ruínas de um incêndio (que pode ser também o interior de cada uma, já que o foco não é necessariamente o mundo exterior), os personagens, cada uma a sua maneira, desfilam suas carências em busca da redescoberta do afeto.
A reconstrução do lar é o mote que a encenadora (a mesma Mônica Prinzac) usa para construir um espetáculo sustentado na palavra e no potencial das atrizes Letícia Isnard e Tatiana Aragão.
O destaque da montagem carioca está na versatilidade da cenografia: simples e bela. Os ambientes são construídos na medida em que a peça evolui, feito de maneira delicada, criando um suave clima de recomeço.
A peça fica em cartaz até amanhã, no teatro Casa Vermelha, no Fringe - mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba.
Especial
Confira o que acontece no Festival de Teatro de Curitiba
Fringe tem espetáculo dedicado aos solitários
BETO LANZAda Folha de S.Paulo, em Curitiba
Ao longo do Festival de Teatro de Curitiba tem se visto muitas peças cujo tema aborda o isolamento. "Afeto", peça de Mônica Prinzac, é mais uma atração endereçada aos solitários. A autora joga uma corda para os que estão em busca de algum indício de vida coletiva.
O espetáculo conta a história das amigas Lu e Lara, mulheres sós, às voltas com os problemas na reconstrução do lugar onde moram.
Num apartamento, ruínas de um incêndio (que pode ser também o interior de cada uma, já que o foco não é necessariamente o mundo exterior), os personagens, cada uma a sua maneira, desfilam suas carências em busca da redescoberta do afeto.
A reconstrução do lar é o mote que a encenadora (a mesma Mônica Prinzac) usa para construir um espetáculo sustentado na palavra e no potencial das atrizes Letícia Isnard e Tatiana Aragão.
O destaque da montagem carioca está na versatilidade da cenografia: simples e bela. Os ambientes são construídos na medida em que a peça evolui, feito de maneira delicada, criando um suave clima de recomeço.
A peça fica em cartaz até amanhã, no teatro Casa Vermelha, no Fringe - mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba.
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