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14/05/2003
-
04h00
free-lance para a Folha, em Los Angeles
Começa oficialmente amanhã, no balneário de Cannes, o "ano Matrix". O aguardado segundo filme da trilogia dirigida pelos irmãos Andy e Larry Wachowski, "Matrix Reloaded", ganha pré-estréia mundial no festival francês.
Agora, a luta dos humanos para libertar a Terra do controle das máquinas deixa --em comparação com o primeiro episódio, "Matrix" (1999)-- de lado as referências filosóficas, religiosas, esotéricas e simbolismos e se concentra basicamente em cenas de ação nunca vistas nas telas de cinema.
Os estúdios Warner não divulgam números exatos dos custos de "Matrix Reloaded" (estréia no Brasil dia 23) e "Matrix Revolutions" (a sequência final da trilogia; lançamento mundial em novembro), rodados simultaneamente. Por baixo, teriam sido necessários US$ 300 milhões para desenvolver a trama em que Neo (Keanu Reeves) retorna à Matrix, o mundo virtual, para encontrar "o chaveiro", esperança de Sião, o último refúgio humano no planeta, de escapar do extermínio.
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"Matrix Reloaded" tem pré-estréia mundial amanhã em Cannes
ALESSANDRA VITÓRIAfree-lance para a Folha, em Los Angeles
Começa oficialmente amanhã, no balneário de Cannes, o "ano Matrix". O aguardado segundo filme da trilogia dirigida pelos irmãos Andy e Larry Wachowski, "Matrix Reloaded", ganha pré-estréia mundial no festival francês.
Agora, a luta dos humanos para libertar a Terra do controle das máquinas deixa --em comparação com o primeiro episódio, "Matrix" (1999)-- de lado as referências filosóficas, religiosas, esotéricas e simbolismos e se concentra basicamente em cenas de ação nunca vistas nas telas de cinema.
Os estúdios Warner não divulgam números exatos dos custos de "Matrix Reloaded" (estréia no Brasil dia 23) e "Matrix Revolutions" (a sequência final da trilogia; lançamento mundial em novembro), rodados simultaneamente. Por baixo, teriam sido necessários US$ 300 milhões para desenvolver a trama em que Neo (Keanu Reeves) retorna à Matrix, o mundo virtual, para encontrar "o chaveiro", esperança de Sião, o último refúgio humano no planeta, de escapar do extermínio.
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