Publicidade
Publicidade
Relógio de imperatriz é vendido por mais de R$ 2,3 milhões
Publicidade
da France Presse, em Genebra
Um relógio que pertenceu à imperatriz Josefina, mulher de Napoleão, foi vendido nesta segunda-feira por 1.505.000 francos suíços (mais de R$ 2,3 milhões) em um leilão realizado em Genebra, informou a casa de leilões Christie's.
Divulgação |
Relógio foi arrematado por mais de R$ 2,3 milhões em leilão na Christie´s |
O valor final do objeto se multiplicou por sete em relação ao preço de base. Seu comprador permaneceu no anonimato.
Fabricado em 1800, em ouro e diamantes, o objeto, de cor azul escuro, é um dos primeiros exemplares de relógios "táteis" inventados por Abraham Louis Breguet, em 1790.
O sistema, com o relógio na parte externa, permitia ver a hora com um simples toque, em uma época em que se considerava descortês consultar a hora em público.
Segundo a casa Breguet, a estrutura em ouro foi pedida em 1799 por Josefina e, em 1804, depois que Napoleão foi coroado imperador, colocaram-se os diamantes e uma coroa. Anos mais tarde, Josefina deu o relógio de presente para sua filha Hortênsia de Beauharnais, e um "H" foi acrescentado à sua estrutura.
Josefina de Beauharnais (1763-1814) se casou com o general Napoleão Bonaparte em 1796, mas foi execrada em 1809 por não lhe dar um herdeiro.
Acompanhe as notícias em seu celular: digite wap.folha.com.br
Leia mais
- Confira lista com 15 disléxicos famosos
- Matisse volta a reinar em leilão de arte moderna e impressionista
- Dois jornalistas levam prêmios Femina e Médicis de literatura
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice