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22/10/2003 - 08h39

Crítica: Impureza do samba é o mote do disco de festa

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PEDRO ALEXANDRE SANCHES
da Folha de S.Paulo

Mais afiado que nunca, o Trio Mocotó faz de "Beleza! Beleza! Beleza!!!" um tratado de samba, em todas as variáveis "impuras" que ele possa vestir.

A mais radical é o eletro-samba drum'n'bass que virou "Eu Também Quero Mocotó", modernização sagaz de um tema que andava preso no passado. Há outras tantas e tão divertidas, como as profanações do forró de Jackson do Pandeiro e do sambão de Monsueto.

Herdeiros de Wilson Simonal, Simoninha e Max de Castro ajudam a cobrir de funk a surrealista "Dingue Li Dingue", lançada pelo pai em 1973. É gol.

Revigorando o mito futebolista de Jorge Ben, os mocotós redescobrem "Replay", jingle de rádio que diz "É gol, que felicidade/ é gol, o meu time é a alegria da cidade", você deve conhecer. Antes mera peça publicitária, renasce ultramusical.

E ainda há acalorado segmento de inéditas, liderado pela safada "De Hoje Não Passa", cortesia da máquina Nereu Gargalo. É festa.

Avaliação:

Beleza! Beleza! Beleza!!!
Grupo:
Trio Mocotó
Lançamento: YB Music
Quanto: R$ 28, em média

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