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14/09/2000
-
14h23
da Folha Online
Um dos expoentes do Romantismo do século 19, Manuel Antonio Álvares de Azevedo (1831 - 1852) morreu jovem, de tuberculose, publicou pouco e escreveu toda sua obra em apenas 4 anos, entre os 16 e 21 anos.
Uma adaptação para o teatro de uma dessas obras, "Macário", estréia nesta quinta-feira (14) no Centro Cultural São Paulo.
O espetáculo, que tem a direção de Otávio Müller, mostra o encontro de três personagens com traços da personalidade do próprio Álvares de Azevedo: o jovem estudante Macário (Caio Blat), também doente de tuberculose e completamente desiludido da vida; o esperançoso poeta romântico e sonhador Penseroso (Emílio Orciollo Netto) e Satã (Ana Beatriz Nogueira), que faz severas críticas à sociedade da época.
Escrito pouco antes da morte de Álvares de Azevedo, o texto é uma carta de despedida que retrata sua angústia no momento mais crítico de sua doença.
No prefácio do livro, Álvares de Azevedo alerta que "Macário" não foi escrito para o teatro - "escrevi como um delírio". O texto fala do encontro do autor com o diabo e foi escrito em noite de insônia, internado em um quarto de hospital poucos dias antes de morrer.
Em parceria com Preta Gil e Dueto Produções, Caio Blat idealizou, adaptou e produziu o espetáculo com apresentações experimentais em Salvador e Recife.
A peça tem a trilha musical assinada por Moreno Veloso, Domenico Lancellotti e Maurício Pacheco. O cenário é de Domenico Lancellotti, Zoy Anastassakis e Fernando Zarif. A iluminação é de Djalma Amaral e os figurinos de Luisa Marcier.
Teatro: "Macário"
Onde: Centro Cultural São Paulo - Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso , Sala Flávio Império
Quando: de 14/09 a 12/11, qui. a sáb., às 21h30 e dom.,às 20h30
Quanto: R$ 12
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Caio Blat leva "Macário" para o palco a partir desta quinta em SP
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Divulgação Cena da peça "Macário" |
Uma adaptação para o teatro de uma dessas obras, "Macário", estréia nesta quinta-feira (14) no Centro Cultural São Paulo.
O espetáculo, que tem a direção de Otávio Müller, mostra o encontro de três personagens com traços da personalidade do próprio Álvares de Azevedo: o jovem estudante Macário (Caio Blat), também doente de tuberculose e completamente desiludido da vida; o esperançoso poeta romântico e sonhador Penseroso (Emílio Orciollo Netto) e Satã (Ana Beatriz Nogueira), que faz severas críticas à sociedade da época.
Escrito pouco antes da morte de Álvares de Azevedo, o texto é uma carta de despedida que retrata sua angústia no momento mais crítico de sua doença.
No prefácio do livro, Álvares de Azevedo alerta que "Macário" não foi escrito para o teatro - "escrevi como um delírio". O texto fala do encontro do autor com o diabo e foi escrito em noite de insônia, internado em um quarto de hospital poucos dias antes de morrer.
Em parceria com Preta Gil e Dueto Produções, Caio Blat idealizou, adaptou e produziu o espetáculo com apresentações experimentais em Salvador e Recife.
A peça tem a trilha musical assinada por Moreno Veloso, Domenico Lancellotti e Maurício Pacheco. O cenário é de Domenico Lancellotti, Zoy Anastassakis e Fernando Zarif. A iluminação é de Djalma Amaral e os figurinos de Luisa Marcier.
Teatro: "Macário"
Onde: Centro Cultural São Paulo - Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso , Sala Flávio Império
Quando: de 14/09 a 12/11, qui. a sáb., às 21h30 e dom.,às 20h30
Quanto: R$ 12
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