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01/03/2004
-
01h49
MARCELO BARTOLOMEI
da Folha Online, enviado especial a Los Angeles
Premiado como Melhor Ator Coadjuvante, por sua participação em "Sobre Meninos e Lobos", Tim Robbins disse, após a cerimônia do Oscar, que não achava possível ganhar o prêmio por ter se declarado contrário à Guerra do Iraque e ao governo Bush.
"Entendo agora o significado de estar numa sociedade livre. Agradeço não só aos membros da academia, mas ao povo americano, que entende que ninguém deve ser punido", disse, momentos antes de receber o Oscar.
Em "Sobre Meninos e Lobos", Robbins vive um personagem vítima de violência sexual. Ainda no palco do Teatro Kodak, ele pediu que as vítimas de violência não tenham medo de denunciar.
O ator disse também que teme as eleições deste ano nos Estados Unidos, quando pela primeira vez o voto será eletrônico.
"Eu estou realmente tenso com essa eleição eletrônica porque a tecnologia não lhe permite checar dentro do computador o que sempre será mantido em segredo", afirmou.
Ao falar do filme, ele disse ter se sentido revigorado ao fazer "Sobre Meninos e Lobos", dirigido por Clint Eastwood.
"Foi revigorante para mim, me fazendo lembrar de como foi o meu primeiro filme, da ansiedade de ir para o set, de trabalhar muito, fazendo tudo corretamente."
Especial
Fique por dentro da 76ª edição do Oscar
Por ser contra a guerra, Tim Robbins achava que não ganharia
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da Folha Online, enviado especial a Los Angeles
Premiado como Melhor Ator Coadjuvante, por sua participação em "Sobre Meninos e Lobos", Tim Robbins disse, após a cerimônia do Oscar, que não achava possível ganhar o prêmio por ter se declarado contrário à Guerra do Iraque e ao governo Bush.
"Entendo agora o significado de estar numa sociedade livre. Agradeço não só aos membros da academia, mas ao povo americano, que entende que ninguém deve ser punido", disse, momentos antes de receber o Oscar.
Em "Sobre Meninos e Lobos", Robbins vive um personagem vítima de violência sexual. Ainda no palco do Teatro Kodak, ele pediu que as vítimas de violência não tenham medo de denunciar.
O ator disse também que teme as eleições deste ano nos Estados Unidos, quando pela primeira vez o voto será eletrônico.
"Eu estou realmente tenso com essa eleição eletrônica porque a tecnologia não lhe permite checar dentro do computador o que sempre será mantido em segredo", afirmou.
Ao falar do filme, ele disse ter se sentido revigorado ao fazer "Sobre Meninos e Lobos", dirigido por Clint Eastwood.
"Foi revigorante para mim, me fazendo lembrar de como foi o meu primeiro filme, da ansiedade de ir para o set, de trabalhar muito, fazendo tudo corretamente."
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