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06/06/2004 - 06h54

Neoísmo faz uso do plágio como método artístico

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DIEGO ASSIS
da Folha de S.Paulo

Surgido entre o final da década de 70 e início dos 80, influenciado pelo pensamento dos dadaístas, futuristas, Fluxus e da Internacional Situacionista --as principais vanguardas artísticas do século 20--, o neoísmo tem como uma de suas características mais marcantes o uso do plágio e dos chamados nomes múltiplos.

"Afirmamos que o plágio é o verdadeiro método artístico moderno. O plágio é o crime artístico contra a propriedade. É roubo, e, na sociedade ocidental, o roubo é um ato político", diz um dos manifestos do movimento, reciclando o "détournement" de Guy Debord.

Assim, um dos principais métodos dos artistas dessa corrente consiste em apropriar-se da própria história da arte para criar um significado novo para o que consideram um passado morto.

Entre os membros do neoísmo --ou suas identidades coletivas-- incluem-se nomes como John Berndt, Luther Blissett, Monty Cantsin, tENTATIVELY cONVENIENCE e Karen Eliot, este último um dos mais conhecidos pseudônimos do próprio Stewart Home.

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