Publicidade
Publicidade
14/08/2004
-
07h42
da Folha de S.Paulo
Em reportagem publicada na Folha em 21/6, Mario Sergio Conti disse que, em "A Death in Brazil", Peter Robb "roubou, plagiou, copiou e parafraseou dezenas de frases" de seu livro "Notícias do Planalto", publicado seis anos antes. O texto mostrava três trechos de ambos os livros e, para o advogado Rodrigo Kopke Salinas, especializado em direitos autorais, "em algumas passagens, parece que há tradução literal e, em outras, apropriação das informações".
A obra de não-ficção, que recebeu elogios de publicações como "New York Times", narra as impressões do jornalista australiano durante suas visitas ao Brasil nos últimos 20 anos, em três fios condutores.
O primeiro é a relação do brasileiro com a violência e a morte. O segundo analisa a importância da obra de Machado de Assis, Euclydes da Cunha e Gilberto Freyre na cultural brasileira. O terceiro reconta, com a visão do estrangeiro, o governo Fernando Collor de Mello e o assassinato de seu ex-tesoureiro, Paulo César Farias, em 1996. É daí que partem as duas acusações de plágio, tanto a de Conti quanto a de Lucas Figueiredo.
Não é a primeira polêmica que cerca uma obra de Robb. A biografia que fez do pintor Caravaggio (1571-1610) teve sua credibilidade questionada pelo autor de uma biografia rival.
Leia mais
Outro brasileiro acusa Peter Robb de plágio
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre Peter Robb
Peter Robb narra impressões sobre o Brasil no livro
Publicidade
Em reportagem publicada na Folha em 21/6, Mario Sergio Conti disse que, em "A Death in Brazil", Peter Robb "roubou, plagiou, copiou e parafraseou dezenas de frases" de seu livro "Notícias do Planalto", publicado seis anos antes. O texto mostrava três trechos de ambos os livros e, para o advogado Rodrigo Kopke Salinas, especializado em direitos autorais, "em algumas passagens, parece que há tradução literal e, em outras, apropriação das informações".
A obra de não-ficção, que recebeu elogios de publicações como "New York Times", narra as impressões do jornalista australiano durante suas visitas ao Brasil nos últimos 20 anos, em três fios condutores.
O primeiro é a relação do brasileiro com a violência e a morte. O segundo analisa a importância da obra de Machado de Assis, Euclydes da Cunha e Gilberto Freyre na cultural brasileira. O terceiro reconta, com a visão do estrangeiro, o governo Fernando Collor de Mello e o assassinato de seu ex-tesoureiro, Paulo César Farias, em 1996. É daí que partem as duas acusações de plágio, tanto a de Conti quanto a de Lucas Figueiredo.
Não é a primeira polêmica que cerca uma obra de Robb. A biografia que fez do pintor Caravaggio (1571-1610) teve sua credibilidade questionada pelo autor de uma biografia rival.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice