Publicidade
Publicidade
16/12/2004
-
09h17
da Folha Online
A Record e a Rede Mulher, TVs da Igreja Universal do Reino de Deus, terão de responder a ação, que acaba de virar processo na 5ª Vara Cível Federal, por exibirem programas que, segundo a procuradora da República Eugênia Fávero, demonizam religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda. (Leia a íntegra da ação civil contra a Record e Rede Mulher.)
Segundo a coluna "Outro Canal", publicada nesta quinta-feira no jornal Folha de S.Paulo, as emissoras são acusadas de infringir a liberdade de crença ao transmitirem programas, produzidos pela neopentecostal Igreja Universal, em que as religiões afro-brasileiras são referidas com termos como "encosto", "demônios", "bruxaria" e "feitiçaria".
Na ação, também assinada por Hédio Silva Júnior, coordenador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, Record e Rede Mulher são acusadas de preconceito religioso e racial e de violarem a Constituição Federal.
Ainda segundo a coluna "Outro Canal", a Record não irá comentar o assunto. A Rede Mulher afirmou que os "programas são de responsabilidade de quem os produz".
Leia mais
Leia a coluna "Outro Canal" (só para assinantes do UOL e da Folha)
Leia a coluna Ooops!
Leia a coluna Zapping
Especial
Leia mais sobre a igreja Universal
Ação acusa Record e Rede Mulher de demonizar negros e religiões afros
Publicidade
A Record e a Rede Mulher, TVs da Igreja Universal do Reino de Deus, terão de responder a ação, que acaba de virar processo na 5ª Vara Cível Federal, por exibirem programas que, segundo a procuradora da República Eugênia Fávero, demonizam religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda. (Leia a íntegra da ação civil contra a Record e Rede Mulher.)
Segundo a coluna "Outro Canal", publicada nesta quinta-feira no jornal Folha de S.Paulo, as emissoras são acusadas de infringir a liberdade de crença ao transmitirem programas, produzidos pela neopentecostal Igreja Universal, em que as religiões afro-brasileiras são referidas com termos como "encosto", "demônios", "bruxaria" e "feitiçaria".
Na ação, também assinada por Hédio Silva Júnior, coordenador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, Record e Rede Mulher são acusadas de preconceito religioso e racial e de violarem a Constituição Federal.
Ainda segundo a coluna "Outro Canal", a Record não irá comentar o assunto. A Rede Mulher afirmou que os "programas são de responsabilidade de quem os produz".
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice