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20/12/2004
-
10h59
da Folha Online
Terminou sem filas ontem na capital paulista a 26ª Bienal de São Paulo, que neste ano teve entrada gratuita e registrou um recorde de público na história do evento, com mais de 880 mil pessoas até a sexta-feira (17).
Segundo a assessoria da Fundação Bienal, os números finais somente serão divulgados amanhã, mas a última exposição, realizada em 2002, registrou um público de 670 mil pessoas. O total de visitantes, no entanto, deve ficar abaixo da previsão de um milhão de pessoas estimada pela organização do evento. No dia de abertura da Bienal, em 26 de setembro, cerca de 20 mil pessoas conheceram a mostra.
A exposição "Picasso na Oca", por exemplo, a maior do artista espanhol na América Latina, atraiu neste ano mais de 900 mil pessoas em pouco mais de cinco meses.
Sob a curadoria do alemão Alfons Hug, o maior evento de artes plásticas do país --que nesta edição teve como tema "Território Livre"-- reuniu trabalhos de 135 artistas, de 62 países, nos cerca de 30 mil metros quadrados do pavilhão da Bienal, no parque Ibirapuera.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Bienal de SP
Saiba mais sobre a 26ª Bienal de São Paulo
Bienal de São Paulo termina com público recorde
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Terminou sem filas ontem na capital paulista a 26ª Bienal de São Paulo, que neste ano teve entrada gratuita e registrou um recorde de público na história do evento, com mais de 880 mil pessoas até a sexta-feira (17).
Segundo a assessoria da Fundação Bienal, os números finais somente serão divulgados amanhã, mas a última exposição, realizada em 2002, registrou um público de 670 mil pessoas. O total de visitantes, no entanto, deve ficar abaixo da previsão de um milhão de pessoas estimada pela organização do evento. No dia de abertura da Bienal, em 26 de setembro, cerca de 20 mil pessoas conheceram a mostra.
A exposição "Picasso na Oca", por exemplo, a maior do artista espanhol na América Latina, atraiu neste ano mais de 900 mil pessoas em pouco mais de cinco meses.
Sob a curadoria do alemão Alfons Hug, o maior evento de artes plásticas do país --que nesta edição teve como tema "Território Livre"-- reuniu trabalhos de 135 artistas, de 62 países, nos cerca de 30 mil metros quadrados do pavilhão da Bienal, no parque Ibirapuera.
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