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24/01/2005 - 11h32

Wagner Moura deixa cinema de lado para fazer galã em novela

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DÉBORA MIRANDA
do Agora

Conhecido por seus papéis no cinema e pela atuação com os inseparáveis amigos de "Sexo Frágil", o ator finalmente resolveu aceitar uma das várias propostas para atuar em tramas globais. Fará sua estréia na próxima novela das sete, "A Lua me Disse", escrita por Miguel Falabella, que substituirá "Começar de Novo". "Já tinha sido convidado antes, mas não pude fazer. Por problema de agenda ou porque o personagem não me interessava. Essa é a primeira vez que fiquei realmente empolgado com um papel de novela", conta Moura.

Tanto que o moço abandonou as férias em Itaparica quando foi chamado pela Globo para fazer os testes necessários para o personagem. "Eu estava na praia e me ligaram. Queria o papel e por isso fui para o Rio", lembra. Os testes consistiam em ver como ele e Adriana Esteves, escalada para fazer a mocinha da novela, ficariam juntos no vídeo.

Tudo certo, Moura decidiu abrir mão de um papel no cinema para entrar na trama de Falabella. "É um trabalho diferente de tudo o que eu já fiz. Um ser humano angustiado, apaixonado pela mulher do irmão. Apesar de a novela ser bem-humorada, isso não é o forte dele."

Em "A Lua me Disse", o personagem de Moura e o irmão se apaixonam pela mesma mulher (Adriana Esteves). O problema é que eles são de família rica, e a moça é pobre. O irmão acaba morrendo e deixa a namorada grávida. A mãe dos dois (Zezé Polessa) não aceita a situação e passa a infernizar a vida da coitada, que contará com a proteção do cunhado apaixonado, que vive em conflito pela situação complicada.

Marcado pelo humor

A empolgação de Wagner Moura diante do personagem tem explicação. A marca do ator baiano tem sido a comédia. Trabalhando com o diretor João Falcão --e com o trio Lázaro Ramos, Bruno Garcia e Lúcio Mauro Filho--, ficou conhecido na TV com o seriado "Sexo Frágil", no qual interpretava os personagens Edu e Magali.

Fez muitos trabalhos no cinema. O primeiro longa no qual teve destaque foi "Deus É Brasileiro", de Cacá Diegues, mas já tinha feito "Abril Despedaçado" e "As Três Marias". Daí, emendou outros trabalhos, como "Carandiru", "O Homem do Ano", "O Caminho das Nuvens" e uma participação em "Nina".

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