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27/02/2005
-
23h45
RICARDO FELTRIN
Editor-chefe da Folha Online
O Aviador ("The Aviator") conta a história de um dos personagens mais fascinantes dos Estados Unidos no século 20. Antes do final da Primeira Guerra (1914-1918), um jovem órfão herda uma próspera empresa texana que produzia caríssimas brocas para perfuração de poços de petróleo. Seu nome era Howard Hughes e ele mostraria ser uma mistura de cineasta, mecânico, gênio e louco.
Em vez de se tornar um empresário "tradicional", Hughes decidiu dar vazão a seus sonhos artísticos enquanto a empresa familiar continuava prosperando: ele produziu o filme mais caro da época ("Hells Angels"). Foram gastos anos de filmagem e milhões de dólares até a conclusão da obra --que acabou virando sucesso mundial e alavancando ainda mais a fama do milionário excêntrico.
Hughes se tornou um material humano fantástico para o diretor Martin Scorsese, que se concentrou não apenas no mito, mas também reservou boa parte do filme para destacar sua importância na história da engenharia aeronáutica.
O público se surpreende com a atuação de Leonardo DiCaprio, que realmente é impressionante --especialmente nas cenas em que é tomado definitivamente pelo TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo).
Uma das cenas, que mostra um dos acidentes aéreos em que Hughes esteve envolvido, certamente já está na história das grandes "reconstituições" de Hollywood. O cuidado na edição do filme --inclusive com o uso de técnicas especiais de filmagem-- coloca (ou melhor, mantém) Scorsese no panteão dos maiores diretores de todos os tempos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o filme "O Aviador"
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Saiba mais sobre o filme "O Aviador", de Martin Scorsese
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Editor-chefe da Folha Online
O Aviador ("The Aviator") conta a história de um dos personagens mais fascinantes dos Estados Unidos no século 20. Antes do final da Primeira Guerra (1914-1918), um jovem órfão herda uma próspera empresa texana que produzia caríssimas brocas para perfuração de poços de petróleo. Seu nome era Howard Hughes e ele mostraria ser uma mistura de cineasta, mecânico, gênio e louco.
Em vez de se tornar um empresário "tradicional", Hughes decidiu dar vazão a seus sonhos artísticos enquanto a empresa familiar continuava prosperando: ele produziu o filme mais caro da época ("Hells Angels"). Foram gastos anos de filmagem e milhões de dólares até a conclusão da obra --que acabou virando sucesso mundial e alavancando ainda mais a fama do milionário excêntrico.
Hughes se tornou um material humano fantástico para o diretor Martin Scorsese, que se concentrou não apenas no mito, mas também reservou boa parte do filme para destacar sua importância na história da engenharia aeronáutica.
O público se surpreende com a atuação de Leonardo DiCaprio, que realmente é impressionante --especialmente nas cenas em que é tomado definitivamente pelo TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo).
Uma das cenas, que mostra um dos acidentes aéreos em que Hughes esteve envolvido, certamente já está na história das grandes "reconstituições" de Hollywood. O cuidado na edição do filme --inclusive com o uso de técnicas especiais de filmagem-- coloca (ou melhor, mantém) Scorsese no panteão dos maiores diretores de todos os tempos.
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